Pois é... me chamam de careta, chata, encrenqueira etc, mas tem coisas que não dá pra fazer vista grossa. Não que eu não seja, não, não. Não tiro meus méritos próprios. Sou chata mesmo. E “di cum força”. Altamente intolerante com a imbecilidade humana.
Digo isso para introduzir o tema: Cinema X Motel... uma enorme diferença!
Sou cinéfila, mas mais do que o filme em si, adoro a experiência de ir ao cinema, sentar na sala escura, entrar no clima, viver a emoção e depois da sessão ir comer uma pizza ou até mesmo um Xis-All. Mas ultimamente tem sido difícil ter uma experiência prazerosas nos cinemas de Goiânia.
É um tal de gente entrando 20 minutos depois do início da sessão (isso não contando os dez minutos de trailler que já passaram) ficando em pé no meio do cinema escolhendo lugar (pode?), carregando sacola de Lojas Americanas fazendo aquele barulho chato, dentre outros.
Agora... ficar se amassando tipo “9 Semanas e Meia de Amor” nas poltronas atrás dos pobres coitados que estão tentando assistir a um inocente filme, chutando as cadeiras da frente e fazendo barulho, ah nem! Não estou aqui falando de moral e bons costumes, não! Estou falando do inconveniente de atrapalhar a diversão dos outros transformando as salas de cinema em motel. Tipo... cara, se você não tem grana nem competência pra “convencer” a gatinha a liberar o bagulho, se vire de outro jeito. Eu não tenho que absorver os SEUS problemas.
Outro quesito é o tal de METER O PÉ nas cadeiras da frente. Nem me importo muito com esta situação, mas quando não há pessoas sentadas nas poltronas em que as pessoas depositam seus maravilhosos chulezinhos na cabeça dos outros. Falo isso porque tal fato aconteceu comigo ontem a noite e depois de eu ter solicitado que a desgraçada tirasse o pé, a vagabunda meteu as patas no vão entre as poltronas (vide foto). Mas fiquem tranqüilos que me vinguei. Troquei de lugar, sentei atrás dela, fiz a mesma coisa, sem contar que tirei os sapatos que havia usado o dia inteiro de trabalho. Sem contar também que as três vezes que espirrei, não cobri a boca. HAHAHAHAHAHA! Vingativa, tchá, tchá, tchá.
Mas, mais importante que estes asnos tomarem tipo e, ou mudarem suas atitudes ou voltarem para o zoológico de onde escaparam, é OS CINEMAS começarem a controlar estes tipos de comportamentos indevidos e oferecer qualidade e respeito quando da oferta de seus serviços de entretenimento.
Sou chata???
Digo isso para introduzir o tema: Cinema X Motel... uma enorme diferença!
Sou cinéfila, mas mais do que o filme em si, adoro a experiência de ir ao cinema, sentar na sala escura, entrar no clima, viver a emoção e depois da sessão ir comer uma pizza ou até mesmo um Xis-All. Mas ultimamente tem sido difícil ter uma experiência prazerosas nos cinemas de Goiânia.
É um tal de gente entrando 20 minutos depois do início da sessão (isso não contando os dez minutos de trailler que já passaram) ficando em pé no meio do cinema escolhendo lugar (pode?), carregando sacola de Lojas Americanas fazendo aquele barulho chato, dentre outros.
Agora... ficar se amassando tipo “9 Semanas e Meia de Amor” nas poltronas atrás dos pobres coitados que estão tentando assistir a um inocente filme, chutando as cadeiras da frente e fazendo barulho, ah nem! Não estou aqui falando de moral e bons costumes, não! Estou falando do inconveniente de atrapalhar a diversão dos outros transformando as salas de cinema em motel. Tipo... cara, se você não tem grana nem competência pra “convencer” a gatinha a liberar o bagulho, se vire de outro jeito. Eu não tenho que absorver os SEUS problemas.
Outro quesito é o tal de METER O PÉ nas cadeiras da frente. Nem me importo muito com esta situação, mas quando não há pessoas sentadas nas poltronas em que as pessoas depositam seus maravilhosos chulezinhos na cabeça dos outros. Falo isso porque tal fato aconteceu comigo ontem a noite e depois de eu ter solicitado que a desgraçada tirasse o pé, a vagabunda meteu as patas no vão entre as poltronas (vide foto). Mas fiquem tranqüilos que me vinguei. Troquei de lugar, sentei atrás dela, fiz a mesma coisa, sem contar que tirei os sapatos que havia usado o dia inteiro de trabalho. Sem contar também que as três vezes que espirrei, não cobri a boca. HAHAHAHAHAHA! Vingativa, tchá, tchá, tchá.
Mas, mais importante que estes asnos tomarem tipo e, ou mudarem suas atitudes ou voltarem para o zoológico de onde escaparam, é OS CINEMAS começarem a controlar estes tipos de comportamentos indevidos e oferecer qualidade e respeito quando da oferta de seus serviços de entretenimento.
Sou chata???
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