http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/policia-pede-prisao-de-procuradora-aposentada-acusada-de-tortura.html
Repito: não gosto de criança, mas também não torturo...
É nóis de Pira na fita.
Agora... vamos combinar: paulista sabe fazer negócio, mas filha bonita... hum, MULHERADA FEIA essas candidatas!!!
http://g1.globo.com/brasil/fotos/2010/04/veja-fotos-das-candidatas-do-concurso-miss-sao-paulo.html
Oi, pessoal (insisto em cumprimentar deste jeito na auto-ilusão de que é um monte de gente, ok?). Beleza com vocês? Já celebraram o dia de nossos ancestrais puros e inocentes?
Bem, filosofando sobre o nada em meio a lugar nenhum, escavei um tópico que talvez possa gerar uma boa discussão: morrer. Sei que já escrevi sobre isso, mas nem li de novo meu texto para não receber influências ou ficar tutoriando o que já falei e o que ainda não falei. Quero elaborar meus textos, minhas ideias sem acento como elas vêm, livres, leves e soltas. Mas dessa vez o foco não é a morte em si, mas sim o que levarei comigo para o não-sei-onde.
A questão é a seguinte: não tenho certeza do que acontece depois que a gente morre. Se vai pro céu, se ressuscita, se reencarna, se vira só pó mesmo, cada um tem a sua opinião. E não faz diferença. Como não sabemos com certeza provada e plena, o que devemos nos preocupar é com o que fazemos enquanto vivos. Tipo, monte o melhor currículo possível, pois chegando lá, sabe-se onde, tente ficar entre os 10 mais, pelo menos.
Esse negócio de acreditar nisso ou naquilo é complicado. Tudo pode ser tanto quanto pode não ser. Eu acho engraçado é a convicção com que as pessoas afirmam que é assim e pronto (e claro que o mais “certo e sensato” é o que ele acredita) e como o que o outro acredita não tem valor algum. Quando eu falo que não acredito em nada especificamente, mas também não duvido de coisa alguma vem sempre aquela perguntinha com o risinho cínico na cara: então é o que? E o que eu respondo??? Não sei! Não sei e pronto, ué. Por que eu teria que saber? Por que eu poderia saber? E se soubesse... POR QUE CONTARIA PRA ALGUÉM???
Cada um acredite no que quiser, vá para onde quiser encontrar com quem quiser. Ser quiser virar purpurina, be my guest. Eu, se tivesse que acreditar em alguma coisa, acreditaria que o que acontece com o de cujus é exatamente o que o mesmo acreditava em vida. Cada qual com sua teoria. Eu, da minha parte, acho que nós somos energia condensada simplesmente. Que somos um composé de substâncias químicas diversas, cada ser combinado de um jeito com a devida proporção, estado e forma. Portanto, quando essa energia (que tem gente que chama de espírito) cessa, a matéria volta a se transformar no planeta, virando adubo, líquidos e gás retornando a seu ciclo natural de reciclagem.
Simples assim. Portanto o que importa é o que se faz hoje, o que se deseja, a energia que se produz e acumula em vida. Depois da morte, meu irmão, é depois..
Lá vou eu de novo com minhas teorias escatológicas e absurdas. A de hoje chama-se, como o título sugere, “A Teoria do Pombo”. Ela é simples e de fácil compreensão: o pombo que está no poleiro de cima defeca na cabeça do pombo que está no poleiro de baixo.
E qual o porquê desta teoria? Trazida para o universo humano, ela serve para ilustrar um dos vários elementos do comportamento um tanto usual de achar que o simples fato de estar em uma posição privilegiada, pode ter atitudes desrespeitosas ou depreciativas em relação aos que estão abaixo. O que se esquece por vezes é que a vida é cíclica e, como em um pombal, as posições podem variar sem aviso prévio.
Desta forma, a Teoria do Pombo pode ser continuada ou completada pela Teoria de que o Mundo É Redondo e que devemos ter muito cuidado com nossas atitudes, comportamentos e posturas cotidianas. De uma hora pra outra podemos deixar de ser o pombo que c... e passar a ser o que recebe a m...
O mais impressionante é que, quanto mais recente é a tomada de posição do poleiro de cima, mais freqüente e instintiva é a atitude de mirar na cabeça do que está embaixo. Parece-me que com o passar do tempo, conforme vamos nos aconchegando em nossos poleiros e percebendo que se trata simplesmente de uma posição privilegiada (temporal e talvez efêmera e às vezes sem sentido), vamos aprendendo a olhar para baixo antes de mandar nossa caca, preservando nossos iguais que nos olham de pescoço esticado cuidando para que não os acertemos desadvertidamente.
Agora vamos combinar, independentemente de posição, tem umas pessoas que merecem receber uma carga de titica de vez em quando. Também não fiz vestibular pra santa.
Costumo dizer que minha filosofia de vida é a de que tento fazer trilhas e não deixar rastros, pois trilhas nos mostram o caminho seguro da volta, caso necessário e rastro nos entrega ao inimigo. Grandes pessoas, profissionais, exemplos de vida, quando estiveram em posição superior se preocuparam basicamente em estender a mão e trazer seu semelhante para junto de si. Por isso foram felizes, mesmo que talvez não tenham visto o mundo ideal que tanto sonharam, foram consistentes e digo ainda, necessários.
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta."
E a Páscoa bate várias de suas concorrentes amigas celebrações cristãs, disputando as TOP FIVE, na minha opinião. Digo isso de forma global, pois ainda não decidi qual característica pascoal dentre duas é a mais bizarra:
Sem esquecer a febre louca por um pedaço de chocolate através do qual demonstra-se o quanto se gosta de alguém (sim, depende do nº na embalagem) ou seu poder aquisitivo, além de aquecer a economia nacional.
Portanto, meus caros remanescentes deste blog, mais uma vez clamo: sejam coerentes. Coerentes com seus valores, atitudes, posturas. E recomendo: se quiserem ser realmente pessoas melhores, ao invés de ficar relembrando os momentos tão violentos desta estória cristã, tentem praticar no dia-a-dia as coisas boas que o protagonista ensinou, da mesma maneira que Buda, Krishna, Ghandi, Madre Tereza, Alan Kardeck e todos os outros que realmente tentaram espalhar uma mensagem de amor e paz.
E PARA VOCÊS: UM FELIZ TODOS OS DIAS!!!
P.S.: coelho+ovo??? Onde estão nossas aulas de ciências da 4ª série?