Nem li a matéria (e nem vou ler). O que me chamou a atenção foi o termo "formar alguém como pessoa". Adoro este termo, que é importante e ainda único, pois até hoje nunca vi ninguém formar o outro como "batata", "toalha de banho", "parafuso" ou qualquer outra infinita possibilidade. Esta expressão anda de mãozinhas dadas com "pessoa humana", explicando que não é uma "pessoa batata", "pessoa toalha de banho" ou de forma alguma, "pessoa parafuso". Ainda bem que as pessoas (humanas) explicam muito bem as coisas para não dar margem à interpretação equivocadas.
"Formar o filho como pessoa???" Come on...
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