Descobri e me libertei. Não vou afirmar que tenho porque não recebi nenhum diagnóstico médico, mas os sintomas tenho quase todos: SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado).
De acordo com o médico e escritor Augusto Cury, esta síndrome apresenta os seguintes sintomas: mente agitada, acordar cansado, sofrer por antecipação, não contemplar o belo, se concentrar pouco, ter esquecimento, irritabilidade e outros. Me defendo quanto a contemplar o belo, pois apesar do bombardeio de mer... e desgraças no dia-a-dia, tenho me reeducado a reconhecer e apreciar as coisas boas da minha vida e da vida em geral. Mas o resto, nêga, “tá bombando” dentro de mim.
Recentemente vinha percebendo que muito da fonte de minha angústia e ansiedade diárias poderiam advir do meu excesso de atividades (trabalhar, nadar, correr, cuidar de casa, ir ao cinema, fazer compras, estudar, ler, cuidar de duas lindas poodles, dentre outros). Percebi que o custo de ter energia para fazer tudo o que preciso e gosto era estar “pilhada” o tempo todo. Mesmo quando não precisava ou queria. Aí veio a escolha difícil: abrir mão de algumas das coisas que gosto ou fazer tudo o que quero e viver uma vida de stress? Estou indecisa.
Ainda não li muito a respeito do assunto (SPA), mas o simples fato de haver um possível nome para “meu problema” já me deu um certo alívio. Vai entender... É o que falo sobre as outras tantas siglas e definições contemporâneas: DDA, bipolaridade, hiperatividade. Antigamente as nomenclaturas eram “burro”, “louco” e “mal-educado”, mas ficou mais bonitinho agora. E científico! Tratamentos? Já nem tanto...
De acordo com o médico e escritor Augusto Cury, esta síndrome apresenta os seguintes sintomas: mente agitada, acordar cansado, sofrer por antecipação, não contemplar o belo, se concentrar pouco, ter esquecimento, irritabilidade e outros. Me defendo quanto a contemplar o belo, pois apesar do bombardeio de mer... e desgraças no dia-a-dia, tenho me reeducado a reconhecer e apreciar as coisas boas da minha vida e da vida em geral. Mas o resto, nêga, “tá bombando” dentro de mim.
Recentemente vinha percebendo que muito da fonte de minha angústia e ansiedade diárias poderiam advir do meu excesso de atividades (trabalhar, nadar, correr, cuidar de casa, ir ao cinema, fazer compras, estudar, ler, cuidar de duas lindas poodles, dentre outros). Percebi que o custo de ter energia para fazer tudo o que preciso e gosto era estar “pilhada” o tempo todo. Mesmo quando não precisava ou queria. Aí veio a escolha difícil: abrir mão de algumas das coisas que gosto ou fazer tudo o que quero e viver uma vida de stress? Estou indecisa.
Ainda não li muito a respeito do assunto (SPA), mas o simples fato de haver um possível nome para “meu problema” já me deu um certo alívio. Vai entender... É o que falo sobre as outras tantas siglas e definições contemporâneas: DDA, bipolaridade, hiperatividade. Antigamente as nomenclaturas eram “burro”, “louco” e “mal-educado”, mas ficou mais bonitinho agora. E científico! Tratamentos? Já nem tanto...
Compartilho do problema de excesso de atividades, mas ao contrário de vossa senhoria eu não fico estressada com isso. Quanto mais atividades mais eu me sinto relaxada, me dá a sensação de que não estou somente perdendo tempo, passando batido"!!! NHÉ...
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