quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Febre

Gente, SOCORRO!!! A febre sertaneja está contaminando o mundo.

Botem reparo... de uma hora pra outra não existe mais música tipo assim  da Madonna,  da Jennifer Lopez, Justin Timberlake. NÃO!!!

Agora é tudo Este + Aquele (falado mais chiquemente FEATURED ou FEAT.). Esse povo não está mais dando conta do recado, não?

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Não dá pra entender

Espinhas em geral NÃO coçam.

Isto posto, pergunto:

Por que as do nariz coçam e a gente nunca lembra que doem e a gente coça e DÓI PRA CACETE?!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Tá, ok...

Dia desses estava ouvindo a uma rádio na internet (excelente, diga-se de passagem - http://gotradio.com/MusicRoom.mvc/All) e me deparei com um dilema:

A música Relax de Frankie Goes to Hollywood fazia parte do álbum Best Hits.

Ok. A pergunta que me assombra é: quantos outros hits Frankie teve??? Eu só me lembro de UM!!! Será que estou tão caduca assim???

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Um Pequeno Lembrete

Às vezes parece que a vida nos mostra, em pequenos lembretes, que somos simplesmente mortais.

Primeiro Amy, talentosa mas totalmente chapada, nos deixa claro e evidente que a vida é feita de limites. E a morte, da falta deles. Problemas todos nós temos, uns maiores, outros nem tanto. Uns temos que encarar sozinhos, outros podemos e devemos compartilhar, pedir ajuda. E parece curioso que estas pessoas famosas e endeusadas parecem não ter ninguém de fato para pedir ajuda ou melhor, que OFEREÇA ajuda. Estão vendo que a pessoa está indo de quinta marcha pro buraco e não fazem nada? Sei lá, meio tosco e deprimente isso.
E sobre as drogas... vícios todos nós temos também. Alguns sob controle, outros nem tanto. Uma fezinha aqui, uma pinguinha ali, um chocolate a mais que vai repousar na cintura, um pito depois do almoço. Todos temos receptores cerebrais sujeitos a perder a medida, se estes receptores estiverem avariados. Aí é ladeira abaixo. Por isso, quando pensar em experimentar uma "doidurazinha" de fim de semana, esteja preparado para abrir a caixa de Pandora e tudo ir para os ares. Nem sempre temos controle sobre o que deve ser controlado.

Depois me vem essa bizarrice de um corno FDP entrar empunhando um rifle automático e tacando fogo na galera em um ambiente cheio de adolescentes indefesos, que estavam em outra vibração, não tinham nenhum estilingue pra se defender nem para onde correr ... Em nome de quê, Santo Cristo?
Falar em extrema direita versus esquerda liberal, imigração, islamismo, o cacete, besteira!!! Isso é coisa de gente maluca que precisa de desculpas idiotas para justificar a falta de parafuso e excesso de violência na caixola.
Eu fico pensando que na quinta-feira 21/07/11, a galerinha estava lá toda feliz preparando as malas, comprando as biritas (até enrolando seus baseadinhos, por que não?), pensando nos beijinhos na boca que iriam rolar (ou algo mais, afinal países escandinavos não são falsos moralistas) e esse imbecil lubrificando seu rifle, carregando os pentes e qualquer outra coisa que sustentasse sua covardia infinita.
Hoje, a Noruega enterra seus jovens defuntos, mas acima de tudo, é introduzida na triste realidade da violência doente e vazia de gente perturbada, sem senso e sem valor. Um triste début que pode ter sérias consequências futuras... 

Afinal, parece que somos a única espécie terrestre que não consegue estar em harmonia nem consigo nem com seus iguais.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Estamos mesmo em 2011?

Às vezes me pergunto: em que século estamos mesmo, quando até hoje se discute sexualidade alheia e, quem diria, sente-se ameaçada por ela?

Menos ainda quando espancam alguém por ACHAR que eram gays!!!

É desesperador ter que ter medo de abraçar seu filho em público. Se são do mesmo sexo é viadagem, se for de sexos opostos, pedofilia. Ainda bem que 2012 está chegando... E com ele, o fim do mundo!

/g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/policia-busca-imagens-de-agressao-homem-que-teve-orelha-cortada.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Soberba e a Derrota

Os pobres coitados dos gatos pingados que lêem meu blog sabem que eu sempre digo que conhecemos as pessoas por suas discretas falas (aquelas que escorregam no meio do nada, e parecem passar despercebidas fora do contexto), sua rotina e suas demonstrações de valores nas ações cotidianas.

Uma das avaliações que faço é a importância que se dá para esse maldito futebol! Gente, o mundo pára, as lágrimas correm, o coração palpita. Ficamos felizes e desolados (querendo pular do precipício) em questão de segundos. Um gol, um golzinho só, e tudo muda. Quatro pênaltis perdidos e o mundo acaba. Esta Copa América Argentina 2011 é um caso clássico de como não podemos dar tanta bola para estes assuntos. Selecionados tradicionais, com os melhores do mundo caíram diante dos pobres coitados mirradinhos da Venezuela, Peru (gente, Peru!) e Paraguai (Paraguai foi demais!), que de perebas que eram, saíram duplamente vitoriosos.

Aí vem as “explicações” do inexplicável (já usei esta expressão anteriormente): gramado ruim, vento forte, frio intenso... blá, blá, blá. Eu assistia aos jogos (e digo não somente os do escrete canarinho) e pensava: “Esse povo não pode ganhar 300 mil euros por mês. Essa titica eu faria por 50 paus e olha lá! É um tal de mandar recado por camiseta, fazer coraçãozinho com a mão, mandar recado pra família pela câmera, coreografia ensaiada, comercial de Nextel, cueca, perfume, etc. Se se preocupassem menos com os quesitos extracampo e focassem no que eles são pagos pra fazer (e muito bem pagos), quem sabe os resultados seriam mais coerentes com as famas...

Muito desta culpa é nossa também, que consumimos esta farsa, da mídia que alimenta este circo, dos cartolas que enriquecem desta margaça.

Só que a soberba, meu irmão, é que nem Detefon: não perdoa... MATA!!!

P.S.: mas é claro: Copa América na ARGENTINA só podia dar merd...










quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Decidido

Quero a Marta na Seleção Masculina de futebol nessa competiçãozinha de empates xexelentos.

A graaaaaaaande campeã será a seleção que conseguir ganhar de UM A ZERO de alguma outra (tipo do Brasil, da Argentina, do Uruguai).

Vamos lá Equador, Costa Rica, Suriname (ah é, o Suriname não tá, mas poderia!).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Nada mais nojento que a Esquerda no Poder!!!

Campanha: ''Devolve, Lula''
A primeira pista foi o crucifixo. O dia em que 17 caminhões deixaram o Planalto...
Quem entrou só com a roupa do corpo e saiu com uma comitiva de 17 caminhões repletos, dá para avaliar o tamanho da rapinagem.
A legislação brasileira e de vários outros países civilizados, determina que os presentes ganhos pelo Presidente da República, no exercício da função, sejam incorporados ao patrimônio público, por serem considerados propriedade do Estado, um bem público.
Lula e sua família, ao deixarem o Palácio da Alvorada, levaram todos os presente recebidos, inclusive uma coleção de jóias raras recebida do presidente do Egito, já registradas no acervo da presidência da república.
D. Marisa, a Italiana, disse que as joias eram dela, e as colocou na sua bagagem, rumo a São Bernardo do Campo.
Funcionários antigos do Alvorada ficaram horrorizados quando perceberam a falta de diversos objetos de arte e peças de alto valor, como estatuetas e faqueiros.
Durante o rescaldo do grande saque às instalações palacianas, observou-se que os Silva haviam surrupiado, inclusive, o crucifixo que há décadas adornava a sala de visitas do Presidente da República.
Em vista deste descalabro e por temor da ira divina, foi lançada a campanha de recuperação do patrimônio público nacional:

"Devolve, Lula"

A Folha de S. Paulo, publicou a informação de que a presidenta Dilma Rousseff, em sua primeira semana de trabalho, retirou o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa.
Helena Chagas, ministra chefe da Secretaria de Comunicação Social, através de seu twitter, contradisse a informação divulgada pela Folha. Segundo ela, “a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança. Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa”. Segundo Chagas, a bíblia continua lá, em uma sala contígua, em cima de uma mesa. A mesma informação está em nota da Secom.
Agora, a pergunta que não quer calar...
Se o crucifixo era presente recebido por Lula, como o objeto poderia estar presente nesta foto de Itamar Franco tirada no gabinete presidencial há dezoito anos atrás?

POR ISSO, VAMOS TODOS EM CORO, EXIGIR:

Devolve, Lula, devolve!...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

As árveres

O jardineiro é Jesus e as áveres somu nozes... Não, as áveres somu brócolis!


Posted by @sambitencourt

quinta-feira, 7 de julho de 2011

É só parar pra pensar...

Gente, pare pra pensar... aquela caneta dando sopa em cima da mesa ou ao lado do telefone, com certeza não escreve!

Quando você ligar para algum lugar para pegar alguma informação, nutra-se de papel e caneta. Já falei isso antes e falo de novo.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tá ficando chato

As notícias (vulgo "babaquices") publicadas nas mídias não estão mais abrindo espaço para minhas avaliações pejorativas sacanas.
São tão... toscas, que já se sacaneiam por si próprias.

http://br.esportes.yahoo.com/blogs/blog-copa-america/peruanas-imitam-larissa-riquelme-170118299.html

E viva a glo-boba-lização!!!

Obs.: concluimos que... piranha é que nem erva daninha. Arranca uma, crescem duas!

terça-feira, 5 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Foi Contardo que disse...

Tô ficando meio de saco cheio de tanta teoria, palestra, passeata, lei, decreto, discussão, juiz e tals. Desde quando ser gay (ou não) tomou tanta importância na vida de todos???
Você que é biba: pára com essa frescura de querer enfiar sua homossexualidade goela abaixo dos outros. E você que não é, pára com essa estupidez de ficar achando que pode decidir o que outro pode ou não pode ser, fazer, sentir, querer.

Gente, vão cuidar da própria vida. Quem é gay, que seja. Quem não é, que não seja.

Contardo Calligaris escreveu na Folha de São Paulo, em 30/06/11:

PASSEATAS DIFERENTES

Por que alguém desfila para pedir não liberdade para si mesmo, mas repressão para os outros?

DOMINGO PASSADO, em São Paulo, foi o dia da Parada Gay.

Alguns criticam o caráter carnavalesco e caricatural do evento. Alexandre Vidal Porto, em artigo na Folha do próprio domingo, escreveu que, na luta pela aceitação pública, "é mais estratégico exibir a semelhança" do que as diferenças, pois a conduta e a aparência "ultrajantes" podem ter "efeito negativo" sobre o processo político que leva à igualdade dos homossexuais. Conclusão: "O papel da Parada é mostrar que os homossexuais são seres humanos comuns, que têm direito a proteção e respeito, como qualquer outro cidadão".
Entendo e discordo. Para ter proteção e respeito, nenhum cidadão deveria ser forçado a mostrar conformidade aos ideais estéticos, sexuais e religiosos dominantes. Se você precisa parecer "comum" para que seus direitos sejam respeitados, é que você está sendo discriminado: você não será estigmatizado, mas só à condição que você camufle sua diferença.
Importa, portanto, proteger os direitos dos que não são e não topam ser "comuns", aqueles cujos comportamentos "caricaturais" testam os limites da aceitação social.
Nos últimos anos, mundo afora, as Paradas Gays ganharam a adesão de milhões de heterossexuais porque elas são o protótipo da manifestação libertária: pessoas desfilando por sua própria liberdade, sem concessões estratégicas. É essa visão que atrai, suponho, as famílias que adotam a Parada Gay como programa de domingo. A "complicação" de ter que explicar às crianças a razão de homens se esfregarem meio pelados ou de mulheres se beijarem na boca é largamente compensada pela lição cívica: com o direito deles à diferença, o que está sendo reafirmado é o direito à diferença de cada um de nós.
O mesmo vale para a Marcha para Jesus, que foi na última quinta (23), também em São Paulo. Para muitos que desfilaram, imagino que a passeata por Jesus tenha sido um momento de afirmação positiva de seus valores e de seu estilo de vida -ou seja, um desfile para dizer a vontade de amar e seguir Cristo, inclusive de maneira caricatural, se assim alguém quiser.
Ora, segundo alguns líderes evangélicos, os manifestantes de quinta-feira não saíram à rua para celebrar sua própria liberdade, mas para criticar as recentes decisões pelas quais o STF reconheceu a união estável de casais homossexuais e autorizou as marchas pela liberação da maconha. Ou seja, segundo os líderes, a marcha não foi por Jesus, mas contra homossexuais e libertários.
Pois é, existem três categorias de manifestações: 1) as mais generosas, que pedem liberdade para todos e sobretudo para os que, mesmo distantes e diferentes de nós, estão sendo oprimidos; 2) aquelas em que as pessoas pedem liberdade para si mesmas; 3) aquelas em que as pessoas pedem repressão para os outros.
O que faz que alguém desfile pelas ruas para pedir não liberdade para si mesmo, mas repressão para os outros?
O entendimento trivial desse comportamento é o seguinte: em regra, para combater um desejo meu e para não admitir que ele é meu, eu passo a reprimi-lo nos outros.
Seria simplório concluir que os que pedem repressão da homossexualidade sejam todos homossexuais enrustidos. A regra indica sobretudo a existência desta dinâmica geral: quanto menos eu me autorizo a desejar, tanto mais fico a fim de reprimir o desejo dos outros. Explico.
Digamos que eu seja namorado, corintiano, filho, pai, paulista, marxista e cristão; cada uma dessas identidades pode enriquecer minha vida, abrindo portas e janelas novas para o mundo, permitindo e autorizando sonhos e atos impensáveis sem ela. Mas é igualmente possível, embora menos alegre, abraçar qualquer identidade não pelo que ela permite, mas por tudo o que ela impede.
Exemplo: sou marido para melhor amar a mulher que escolhi ou sou marido para me impedir de olhar para outras? Não é apenas uma opção retórica: quem vai pelo segundo caminho se define e se realiza na repressão -de seu próprio desejo e, por consequência, do desejo dos outros. Para se forçar a ser monogâmico, ele pedirá apedrejamento para os adúlteros: reprimirá os outros, para ele mesmo se reprimir. No contexto social certo, ele será soldado de um dos vários exércitos de pequenos funcionários da repressão, que, para entristecer sua própria vida, precisam entristecer a nossa.

sexta-feira, 1 de julho de 2011