quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Filosofia do 3º Milênio

E disse o profeta:

"Se pão fizesse mal à saúde, Jesus Cristo não o tinha multiplicado."

Não é verdade???

E dá-lhe vinho também. AMÉM...

Obs.: Ele só não sabia (ou não contou pra ninguém) que o 3º milênio seria o da MALDITA DIETA!!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

It's (always) all about money

É, sempre em função do dinheiro, do vil metal, da bufunfa, da grana, da verdinha. Tudo. Aprendida a lição!
Então só resta me prostituir, esquecer o que acredito, abrir mão de tudo o que prego. Simples assim. E ser finalmente feliz, com o bolso cheio.
Pensam que estou brincando? Infelizmente não. É assim que o jogo é jogado, o baile é dançado. Quem entendeu a cartilha, parabéns. Quem não... Bem, quem não...
O mundo parece ser daqueles que passam por cima dos outros sem olhar para baixo ou para trás, mentem, simulam, maqueiam, sorriem para os que se "devem" sorrir, apertam as mãos de quem tem alguma coisa para dar. Parece que nossa sociedade contemporânea e avançada está pronta para premiar os que "chegam lá", não se importando com os caminhos seguidos. Os que pensam um pouco mais além, um pouco menos só em si são os bobos da corte, os babacas, os bois de piranha. Tudo por causa do dinheiro e algumas vezes simplesmente pelo doce sabor do poder.
O questionamento de "para onde seguir", qual caminho tomar me assusta. Não deveria haver questionamento. Não deveria haver um segundo de dúvida, nem um piscar de olhos, nem um suspiro. Não poderia titubear. Mas sim, o medo existe, a carne é fraca, o senso de autopreservação e sobrevivência é tentador e assustador. Nos faz repensar. Tenho vergonha de repensar. Simplesmente tenho vergonha...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Fofo...


Imaginem como era a infância poética e lúdica dessa menina (Yael Naim)...


Divirtam-se com a graça e leveza deste vídeo. ;)
E uma boa sexta-feira!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Sabedoria

Gostaria de partilhar um ensinamento que me fez uma pessoa muito melhor.


"Relacionamento é baseado em duas coisas: beleza e paciência. Se der certo, BELEZA. Se não, PACIÊNCIA..."



Fala se não é bunitin esse conceito!!!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O que?

Pergunto a vocês que são muito mais evoluidos do que eu:
sobre o que as pessoas chatas conversavam, protestavam e debatiam por horas a fio antes do meio ambiente ser um "problema"?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Jeito de olhar

Eu ainda me espanto com minha curiosidade sobre as coisas, sobre a vida. Às vezes me acho muito limitada ou só teimosa mesmo para entender algumas coisas que de tão absurdas parecem não serem feitas para serem entendidas. Confuso, né? Mas a vida é confusa mesmo. Preocupa não.
Aí eu pensei: por que as pessoas famosas, ricas e bonitas (é, porque a maioria das pessoas famosas e ricas não podem ser feias, só jogadores de futebol) parecem tão tristes? Por que algumas delas se matam aos pouquinhos? Por que os astros do rock parecem sempre estar com o pé na cova (sem contar a cara de bunda e as palavras somente balbuciadas, tipo debiloides)?
O que passa naquele mundo que não é o nosso pra eles passarem uma mensagem tão diferente do que seria o natural (natural = sou famoso, sou rico, sou bonito... o que mais posso querer?)? Ah, tá. Pode ser que os amigos não sejam tão verdadeiros, as imagens não passam de um photoshop em carne e osso, a fama pode ser passageira e eles sabem que em pouco tempo outro tomará seu lugar, ou que simplesmente depois que eles “chegam lá”, vista de perto a fama não é tão grande coisa assim. Sei lá. São só cogitações bestas. Eu, por mim, não professo aquela teoria de que pobre é que é feliz e que rico é infeliz. Não! Nada a ver. Pessoas são felizes e infelizes por motivos diferentes, em momentos diferentes, mas realmente não entendo porque Curt Cobain, Amy Winehouse, Michael Jackson, Heath Ledger, dentre vários outros que faziam o que gostavam e eram reconhecidos, admirados e muito bem pagos por isso se acabam assim.
Eu aqui na minha vidinha besta, dormindo, acordando, trabalhando, correndo, nadando, indo, vindo, comendo, bebendo, pagando conta, encarando fila, tenho minhas perrengas eventuais, às vezes sou tentada a parar de acreditar, mas tento seguir firme e forte, bebendo, caindo e levantando. Às vezes sozinha, às vezes com amigos ou família, às vezes mais rápido, às vezes não, às vezes lá no fundo, mas batendo, quicando e subindo... sempre. Olha que bênção!


English version:


I still get surprised with my curiosity about things, about life. Sometimes I think I am too limited or just too stubborn to understand some things that are so absurd that seem not to be understood. Confusing, han? But life is confusing. Don’t worry.
So I thought: why do famous, rich and good-looking people seem so unhappy (yes, because most rich and famous people cannot be ugly, only soccer players)? Why do some of them kill themselves little by little? Why do rock stars always seem to be about to die (not considering the shitty face and the mumbling of words, like retarded people)?
What happens in that world, which is no ours, for them to send such a different message from what should be the natural one (natural message = I am rich, famous, good-looking... what else can I desire?)? Oh, yeah. It may be because some friends may not be that true, the figures are nothing but flesh and bone Photoshop, fame might be fast and they know that in a little while someone else will take their place, or maybe because when they finally “make it”, from a short distance, fame is not that big of a deal. I don’t know. They are just stupid wonders. I, for myself, don’t preach that poor people are happy and rich people aren’t. No! Nothing to do with it. People are happy and unhappy for different reasons, at different moments, but I really don’t get why Curt Cobain, Amy Winehouse, Michael Jackson, Heath Ledger, among many others who did what they liked, were admired and very well paid for that end up like that.
Me, in my simple humble life, sleeping, getting up, working, running, swimming, going, coming, eating, drinking, paying my bills, getting in line, facing my eventual “situations”, I sometimes am tempted to stop believing, but I try to keep on straight and strong, getting wasted, falling down, and getting up. Sometimes alone, sometimes with friends and family, sometimes faster, sometimes not so fast, sometimes deep down, but hitting the bottom, bouncing back and going up… always. What a blessing!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011