Bem, depois da febre da Compra Coletiva, e como sou uma pessoa de inovações, gostaria de sugerir uma moda nova. A da F.O.D.A. Coletiva, cuja sigla significa Fonte de Outros Doadores de Amor.
A F.O.D.A. Coletiva se trata de um processo super simples, que (apesar de eu querer inovar, não consegui ir muito longe) segue os parâmetros da antiga e ultrapassada Compra Coletiva. Cria-se um site que será o provedor das ofertas, cadastram-se pessoas interessadas em e capacitadas a oferecer e contatam-se pessoas interessadas em consumir.
Os serviços podem ser aqueles variados que já se consomem no dia-a-dia, indo do basicão papai-mamãe ao visceral Sado-Masô, também simplesmente do tipo eu com este, eu com aquele, eu, tu, ele, nós, vós, eles. A diferença do que a gente já faz é que não se restringe às mesmas velhas e conhecidas faces, e não há mais do que uma relação de consumo, no tradicional “oferta/procura”. Importante dizer que, inovando os serviços e seguindo os preceitos contemporâneos e politicamente corretos das ONGs e Sociedades sem fins lucrativos, não há transações FINANCEIRAS, somente transações de... transas mesmo. Inclusive porque se beneficiar financeiramente de encontros sexuais alheios chama-se RUFIANISMO e é crime de acordo com nosso Código Penal (art. 230).
A ideia não é ficar rico, mas sim, mais feliz fazendo outros felizes!!! Acredito que desta forma, sendo felizes, há menos violência, doenças psicossomáticas como a depressão, divórcios, suicídios, homicídios. Viram? É uma bola de neve de alegria e diversão.
A F.O.D.A. Coletiva se trata de um processo super simples, que (apesar de eu querer inovar, não consegui ir muito longe) segue os parâmetros da antiga e ultrapassada Compra Coletiva. Cria-se um site que será o provedor das ofertas, cadastram-se pessoas interessadas em e capacitadas a oferecer e contatam-se pessoas interessadas em consumir.
Os serviços podem ser aqueles variados que já se consomem no dia-a-dia, indo do basicão papai-mamãe ao visceral Sado-Masô, também simplesmente do tipo eu com este, eu com aquele, eu, tu, ele, nós, vós, eles. A diferença do que a gente já faz é que não se restringe às mesmas velhas e conhecidas faces, e não há mais do que uma relação de consumo, no tradicional “oferta/procura”. Importante dizer que, inovando os serviços e seguindo os preceitos contemporâneos e politicamente corretos das ONGs e Sociedades sem fins lucrativos, não há transações FINANCEIRAS, somente transações de... transas mesmo. Inclusive porque se beneficiar financeiramente de encontros sexuais alheios chama-se RUFIANISMO e é crime de acordo com nosso Código Penal (art. 230).
A ideia não é ficar rico, mas sim, mais feliz fazendo outros felizes!!! Acredito que desta forma, sendo felizes, há menos violência, doenças psicossomáticas como a depressão, divórcios, suicídios, homicídios. Viram? É uma bola de neve de alegria e diversão.
Não tem como não dar certo. Entendeu o trocadilho???
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