Fala-se em crise, recessão, em redução de poder de compra, queda em vendas em todos os setores, cortes de gastos e conseqüentes demissões na esfera de milhares ao redor do mundo. Assustadora esta realidade retratada diariamente na TV, nos jornais, internet, twitter.
Confesso que a perspectiva de desemprego é algo que me desespera. Não que eu acredite que esteja na berlinda, mas nada no mundo é garantia de nada. Mais um motivo para tentar cada vez mais realizar um excelente trabalho e me fazer constantemente empregável.
Então me ponho a pensar a respeito do desemprego voluntário. Bem, explico o conceito: desemprego voluntário é aquele em que o cidadão pede para ser demitido ou estar desempregado. O quadro é simples, claro e mais freqüente do que se imagina ou se pára para observar. Esta teoria se une à da busca por emprego, não por trabalho.
Na empresa em que trabalho vejo constantemente dezenas de currículos chegarem, floridos e cheios de promessas e qualificações. Um festival de mestres na arte de contribuir, aprender, cooperar, agregar valor à empresa, se destacar em esforço, liderança e trabalho em grupo.
Eu me pergunto: quantos mesmo têm a verve de produzir alguma coisa de destaque, valor, importância, vestir a camisa da empresa e ralar? Não raro é que, uma vez contratados, passados os três meses de experiência, as reais performances começam a se configurar.
Garçom que não faz questão de seu cliente ser bem atendido, motorista de ônibus que não pára nos pontos e fura sinal, office boy com preguiça de ir ao banco e a lista pode ser infinita. Nos escritórios é um tal de fila no corredor do relógio de ponto às 17:55, corpo mole para as atividades diárias, conversas infinitas nos corredores e telefones, lanches de quarenta minutos, e-mails com piadinhas velhas de guerra repassadas de repassadas, acessos a sites para informações pessoais e por aí vai. Trabalhar que é bom... nada.
Reclamação de salário, de chefe, de trabalho, de colega, de horário. Reclamação de tudo que já sabia quando foi candidatar-se à vaga. Portanto, quando acontece o que narrei inicialmente lááááááááá em cima (cortes e demissões), estes são os primeiros a espirrarem.
Então? Concordam ou não que trata-se de DESEMPREGO VOLUNTÁRIO? Nada mais que o resultado de suas próprias escolhas de NÃO fazer o mínimo que “se comprometeram” a fazer.
Confesso que a perspectiva de desemprego é algo que me desespera. Não que eu acredite que esteja na berlinda, mas nada no mundo é garantia de nada. Mais um motivo para tentar cada vez mais realizar um excelente trabalho e me fazer constantemente empregável.
Então me ponho a pensar a respeito do desemprego voluntário. Bem, explico o conceito: desemprego voluntário é aquele em que o cidadão pede para ser demitido ou estar desempregado. O quadro é simples, claro e mais freqüente do que se imagina ou se pára para observar. Esta teoria se une à da busca por emprego, não por trabalho.
Na empresa em que trabalho vejo constantemente dezenas de currículos chegarem, floridos e cheios de promessas e qualificações. Um festival de mestres na arte de contribuir, aprender, cooperar, agregar valor à empresa, se destacar em esforço, liderança e trabalho em grupo.
Eu me pergunto: quantos mesmo têm a verve de produzir alguma coisa de destaque, valor, importância, vestir a camisa da empresa e ralar? Não raro é que, uma vez contratados, passados os três meses de experiência, as reais performances começam a se configurar.
Garçom que não faz questão de seu cliente ser bem atendido, motorista de ônibus que não pára nos pontos e fura sinal, office boy com preguiça de ir ao banco e a lista pode ser infinita. Nos escritórios é um tal de fila no corredor do relógio de ponto às 17:55, corpo mole para as atividades diárias, conversas infinitas nos corredores e telefones, lanches de quarenta minutos, e-mails com piadinhas velhas de guerra repassadas de repassadas, acessos a sites para informações pessoais e por aí vai. Trabalhar que é bom... nada.
Reclamação de salário, de chefe, de trabalho, de colega, de horário. Reclamação de tudo que já sabia quando foi candidatar-se à vaga. Portanto, quando acontece o que narrei inicialmente lááááááááá em cima (cortes e demissões), estes são os primeiros a espirrarem.
Então? Concordam ou não que trata-se de DESEMPREGO VOLUNTÁRIO? Nada mais que o resultado de suas próprias escolhas de NÃO fazer o mínimo que “se comprometeram” a fazer.
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