terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ai, ai, ai


No comments...

http://video.br.msn.com/watch/video/cachorro-fofo-brinca-com-bebe/1ji6pd1zd


Não, não, não. Um comentário: a intenção malígna desta fera é matar esta criancinha por infarto ou asfixia. Saquei tudo desde o início!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Ô, saudade...


Andei pensando... (e concluí: ou paro de andar, ou paro de pensar)...

A maioria de nós humanos normais (ou melhor, vocês) acorda, respira e dorme pensando em alternativas e ações para “subir na vida”, “melhorar de vida”, ou seja, conquistar o velho e almejado UP GRADE social. Aí você finalmente alcança. ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ, que alegria!!! Ou não. Como do nada os “pobrema começa”.

Vamos tentar analisar mais a fundo:
· Quando você não tinha carro, saia à noite pra festas realmente divertidas (sem maquilage, meia-calça e salto alto) descia do busão sem preocupação de onde, como ou por quanto poderia estacionar a “caranga”, voltava pra casa amanhecendo o dia, em grupo (com pessoas legais que gostavam mesmo de você) e podia beber o quanto quisesse (pois não iria dirigir);
· Quando você juntou todo o seu salário do ano e comprou seu lindo Chevete verde –alface ninguém cobrava R$5,00 pra vigiar, NA RUA. Muito menos pedia carona (ninguém, mas ninguém mesmo – viu Pri – quer ser visto em um Chevete verde-alface);
· Também não precisava de seguro, pagar estacionamento privado pra não ter seu carro vandalizado por aqueles gentis senhores profissionais da vigilância informal e seu IPVA era menor que seu 13º salário;
· Quando você tinha só dez reais pra passar o fim de semana, você tinha menos amigos (mas verdadeiros 100%), portanto menos carona pra dar, menos cerveja alheia pra pagar no fim da noite quando a “margosa” chegava (e aqueles engraçadinho que mandavam descer porções a rodo já “vazaram na capoeira”);
· Quando terminávamos a noite em um famoso PIT-DOG da cidade e não perdíamos muito tempo escolhendo o que comer. Era sempre o mais por menos: o velho e sem erro Xis-All;
· Quando você tinha a mesma meia-dúzia de roupas para ir a casamentos, batizados, aniversários e funerais, eram menos pessoas ligando na sua casa na sexta-feira à noite te pedindo emprestado (e devolvendo ou sujo ou danificado);
Poderia continuar ad infinitum recitando as vantagens de ser um grande e maravilhoso PÉ-RAPADO, mas acho saudosismo chato! Se você acredita que tenha faltado algum item imprescindível, inclua-o. Receberei sua doação de muito bom grado.

Obs.: Meia-calça é o Ó!!! Quem foi o fdp que inventou aquilo???

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Contribua

Acho hilárias as propagandas da Activia e/ou laxantes em geral.

Os termos usados para definir o ato de não obrar são inúmeros. São analogias, referências sublimiares, imagens sugestivas.

O troço é o seguinte: não cag... e pronto. Tem que fazer essa firula toda?


Então vai aí o desafio: faça você mesmo sua frase de efeito para convencer que o seu produto (seja ele qual for) alivia a "alma" do cidadão (mesmo que geralmente a citação seja para o público feminino) e poste aqui.


E lembre-se: aqui há liberdade de expressão total. Vá lá. Crie e faça sua parte cidadã para acabar com esse mascaramento ridículo.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

É claro!


Estava pensando:

Por que, quando tínhamos 13/15 anos, sabíamos a letra inteira de Faroeste Caboclo mas não sabíamos o Hino Nacional brasileiro?

Claro, Faroeste a gente ouvia o dia inteiro na rádio (sim, rádio) e fazia sentido para nós. Mas o Hino??? Margens plácidas, o brado retumbante, raios fúlgidos? Meio complicado.

Além de tudo, erámos (somos) fruto de uma geração pós-ditadura. Cantar o Hino era meio o risco de "tomar porretada do governo". E vão esperar nacionalismo e auto-estima da galera.

Vai entender...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Um, Dois, Três...

1, 2, 3, Argentina é freguês!!! Até no futsal.

"Em Anápolis, Brasil goleia Argentina

Jânio José da Silva
No segundo jogo do Desafio Internacional de Futsal, o Brasil voltou a golear a Argentina, hoje (24) à noite, pelo mesmo placar da primeira partida - 6 a 1. Dessa vez, a seleção brasileira, hexacampeã mundial de futsal, goleou os argentinos em Anápolis, no Ginásio Newton de Faria. Os gols brasileiros foram de Murilo (2), Lenísio, Neto, Falcão e Darlan - Matías Barreto descontou para os visitantes. Mas a principal novidade foi a confirmação oficial da realização do 6º Grand Prix de Futsal, em Anápolis, de 17 a 24 de outubro."

Fonte: O Popular (25/08/10)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Fácil entender

Pergunta:

Se a velocidade máxima permitida na grande nação brasileira é 110 Km/h, por que os painéis dos grandes autos apresentam possibilidades até 320??? (Astra, Vectra, Punto = 220; Porsche; Golf = 260; Ferrari e Masseratti = 320).

Agora a pretensão do Celta é abusiva: 200Km/h. Eu tenho um celta. Adoro, mas... nem se botar gasolina de avião, véi!!!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Estou liberta!

Descobri e me libertei. Não vou afirmar que tenho porque não recebi nenhum diagnóstico médico, mas os sintomas tenho quase todos: SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado).
De acordo com o médico e escritor Augusto Cury, esta síndrome apresenta os seguintes sintomas: mente agitada, acordar cansado, sofrer por antecipação, não contemplar o belo, se concentrar pouco, ter esquecimento, irritabilidade e outros. Me defendo quanto a contemplar o belo, pois apesar do bombardeio de mer... e desgraças no dia-a-dia, tenho me reeducado a reconhecer e apreciar as coisas boas da minha vida e da vida em geral. Mas o resto, nêga, “tá bombando” dentro de mim.
Recentemente vinha percebendo que muito da fonte de minha angústia e ansiedade diárias poderiam advir do meu excesso de atividades (trabalhar, nadar, correr, cuidar de casa, ir ao cinema, fazer compras, estudar, ler, cuidar de duas lindas poodles, dentre outros). Percebi que o custo de ter energia para fazer tudo o que preciso e gosto era estar “pilhada” o tempo todo. Mesmo quando não precisava ou queria. Aí veio a escolha difícil: abrir mão de algumas das coisas que gosto ou fazer tudo o que quero e viver uma vida de stress? Estou indecisa.
Ainda não li muito a respeito do assunto (SPA), mas o simples fato de haver um possível nome para “meu problema” já me deu um certo alívio. Vai entender... É o que falo sobre as outras tantas siglas e definições contemporâneas: DDA, bipolaridade, hiperatividade. Antigamente as nomenclaturas eram “burro”, “louco” e “mal-educado”, mas ficou mais bonitinho agora. E científico! Tratamentos? Já nem tanto...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Recomendação

Pessoal, hoje o post é infomativo:
Não flatule dentro do box do banheiro. Você será o único consumidor de seu produto (isso se você estiver "banhando" sozinho). E impressionante como a coisa toma proporções maiores. Deve ser alguma reação MacGyvérquica com o vapor do chuveiro. Alguém deveria estudar o fenômeno (e não falo do Ronaldo).
Bem, fica aí a dica. A decisão agora é só sua!

Obs.: não sei dizer se a informação procede para cortinas de "prástico".

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O Surto

Sabe quem é o único certo nesta estória toda??? O TOURO!!!


Vou desenterrar meu espírito cristão e professarei: QUE TODOS ESTES IDOTAS QUEIMEM NO FOGO DO INFERNO!!!

Que respeito a cultura p... nenhuma. Alguém perguntou pro touro a cultura dele???

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/08/touro-invade-arquibancada-e-fere-30-na-espanha.html

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dúvida

Moro no maior, não o melhor, bairro de minha cidade e com frequência tenho que desviar meu carro dos transeuntes (geralmente Classe "C") que perambulam descaradamente pelas vias de rolamento (vulgo ruas).

Pergunta:
Se as pessoas andam no meio da rua, os carros devem andar nas calçadas???

terça-feira, 17 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O Amor e a Distância


Esse texto é uma homenagem a meus amigos
P.F. e C.M.:
Certo dia, meio triste, meio desiludida (vulgo mal-amada) “reflexionei” sobre o que achava que era o Amor. Sabemos que todas as nossas visões de mundo são influenciadas por uma série de fatores. Background familiar, expectativas, situações momentâneas e até mesmo fases da vida alternam e interferem em nossas avaliações cotidianas, sendo tudo isso muito natural. Hoje, menos amargurada e infeliz, tentarei ver um dos tantos outros lados da questão: O Amor X A Distância.

Conheço várias pessoas que experimentam ou experimentaram essa situação: a do seu amorzinho vivendo em outras terras e os feedbacks são dos mais variados. Funciona, não funciona, fortalece a relação, causa insegurança por causa de possíveis traições, é difícil mas possível, impossível pois não se sustenta sem o contato diário. Eu não sei bem o que pensar a respeito. Mantenho minha opinião de que nós, seres humanos “normais”, não conhecemos o verdadeiro amor. Se o conhecêssemos diria que qualquer coisa funciona, sim.

Em que se baseia uma relação contemporânea, ocidental tradicional (me recuso a usar o termo “cristã”, por convicções pessoais)? Não sei para a maioria, e nem me importo, pois há anos já não me enquadro nesta categoria, mas para mim o que norteia uma parceria bem-sucedida é um pout-pourri de simples preceitos.

1. Se estou com alguém, É PORQUE QUERO!
2. Se esse alguém está distante de mim, não deve ser porque quer, mas sim porque as circunstâncias assim o exigem;
3. Se começo a desejar outras pessoas, em virtude da ausência do meu bem, alguma coisa está errada na relação, e não é a distância;
4. Se acho que posso estar com outras pessoas, sem que meu bem saiba, e tudo bem, não tenho um parceiro de relação, mas sim alguém para fod...s regulares, nada mais.

Acredito, sim, em monogamia como uma escolha de vida, não uma imposição social. Acredito em monogamia de sentimentos, intimidade, cumplicidade, desejo e isso não se pode ter a cada esquina. Acredito também que podemos “nos apaixonar a cada quinze minutos”, mas também penso que, diferentemente dos animais irracionais, sabemos que estar com alguém é mais do que contato físico. É contato de alma, de sonhos, muito além do corporal. Corporal também é bom, diga-se de passagem. E melhor ainda quando se está de corpo e alma com seu parceiro, se esse alguém É SEU PARCEIRO DE VIDA DE VERDADE. E se ele está dentro de você, pode estar em qualquer lugar.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A Volta da Revolta


Sexta-feira 13, agosto o mês do desgosto (sorte que a lua é nova e não cheia). Superstições, mandingas, crenças. Um bom dia para retomar minhas reflexões públicas não-tão-públicas assim (rsrsrs). Confesso: senti falta de meu desabafo cibernético. A insensatez humana não pára de suprir minhas inspirações para “descer o cacete” nesta loucura cotidiana do abstrato infinito. HAHAHAHAHAHA.
Papo chato esse de intelectualóides em armações de massa preta grossa que vomitam filosofias em bares da moda da cidade envoltos por sua fumaça fétida revoltados com as diferenças sociais. Tento ser menos óbvia. Me revolto em casa mesmo, circundada por Guaraná Antártica e pizza de R$9,99 (Valeu Nathely!!!).
Gente, um mês. Foi difícil manter o silêncio diante de tanta notícia rica em absurdo. Pra ser sincera, nem me lembro mais de tudo ou todos, mas a certeza de que não faltarão contribuições me fortalece e me faz ir em frente. Descobri que estou ficando velha, mas não por isso mais sábia. Fazer o quê? Sabedoria, tolerância e paciência não foram feitas pra mim.
Mas o mais engraçado deste “hiato” de produção intelectual (HAHAHAHAHAHA) é que, depois que parei de escrever, REALMENTE recebi manifestações de pesar por ter desativado meu blog. De gente que eu nem sabia que o lia. Vai entender!!! Será que o ser humano gosta mesmo é daquilo que não tem?
Bem, neste primeiro segundo começo fica aqui o meu pedido: recomende este blog a pelo menos UM (gente, UM) amigo. E deixe comentários pelo menos UMA (gente, UMA) vez por mês. Não custa nada. Nem que seja aquele comentário tipo TWITTER: que não tem nada a dizer, mas que insiste em não ficar calado. Tipo, só pra marcar lugar/presença mesmo. “Tô” aceitando qualquer coisa. MESMO!
Então é isso: “tô” de volta, firme e forte, até que amoleça e/ou enfraqueça. Se preparem para mais uma enxurrada de “não dá mais pra agüentar, pelo menos não calada”.