quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Anos 90 X 2011

Pense em um vídeo politicamente incorreto nos dias de hoje.


Observe os temas insultados: 
  • Violência contra criança (perceba a bofetada que o pai dá na menina);
  • Pornografia infantil / pedofilia (isso, pois observe a tomada da câmera por debaixo da saia da garota);
  • Trabalho infantil (a menina começa o clip recolhendo copos EM UM BAR);
  • Estereótipo = a branquela trabalha, o neguinho é "pagodeiro".
Se alguém perceber mais algum, inclua, por favor. Só consegui chegar até aí.

Obs.: alguém explica o maiô de tigresa da afrodescendente no final da fila???

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

2012

Começou a última semana do ano que está acabando. Começaram também as previsões dos Orixás, Babalaôs, Mães de Santos e afins. O povo fica doido. Tem quem acredite, tem quem duvide, tem quem duvida mas não deixa de acreditar...
É um desespero para saber o que será do ano que vem, como se a resposta viesse em um e-mail divino (neste caso búzios, cartas e todos os outros que convenceram o pessoal que tá valendo).
Primeiro que, 1º de janeiro nada mais é que um dia depois de 31 de dezembro e antes de 2 de janeiro. Todos os dias são fins e recomeços. Simbolicamente escolhemos esta data para representar o fim de um ciclo, o começo de outro. É como se fossemos dormir e acordássemos totalmente diferentes. Como se nosso emprego fosse outro, nossa relação afetiva (casamento, namoro) tivesse se transformado em perfeita, nossa saúde, nova em folha. Gente, foram somente 24 horas, diga-se de passagem, de muita bebedeira, farra e em alguns casos algumas outras coisas mais (que não colaboram em nenhum dos itens citados acima). Aí pergunto: falaram do transe coletivo da Coréia do Norte, né? Que coisa esquisita e suspeita. E esse transe coletivo de fim de ano do resto do mundo? Porque somos nós, aí pode!
Bem, quanto às previsões e necessidade de saber do futuro... é mais uma das várias neuras humanas de querer estar à frente do que não se tem controle, querer ser mais esperto que o destino, tomar decisões sem ter que enfrentar riscos. Ou seja, uma grande idiotice, pois nada disso é possível. Estaremos sempre à mercê do inesperado, que pode ser bom e pode ser ruim. Essas previsões são meramente sugestionamentos que você pode fazer para você mesmo/a. Coisas do tipo: "este ano você vai realizar aquele grande sonho da sua vida" ou "encontrar aquela pessoa que você tanto procura" e, acredite, de tanto mentalizar e focar (e também se você fizer algo a respeito), um dia acontece...
Acredite: deseje com força, fé e coração bom. Planeje, se organize e corra atrás dos seus sonhos que eles estão lá, esperando por você, para serem realizados.

E UM EXCELENTE 2012!!!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Informação

Ok, tá certo, o cara se orgulha de ter o pai que tem, mas a pergunta que não quer calar:

QUAL DAS 25 EX-ESPOSAS DO FÁBIO JR. É A MÃE DO FIUK???



Obs.: e outra... de onde vem este nome?

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ah, bom...

http://www.streetartutopia.com/?p=5982&fb_comment_id=fbc_10150412053871743_20365728_10150429434796743

Ufa! Em se tratando de São Januário, achei que fossem plantar pés de papoula.


Em tempo: dado o fracasso do Santos e de Neymar, acho que todos aqueles tolinhos que imitam o tolão com aquele cabelinho ridículo deveriam raspar a cabecinha por luto em família.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Irã - Parte III (Conclusão)

Falando em sexo... aquela velha estória de sexo só após o casamento vale para eles também. E como nossa tradição ocidental, eles fazem do mesmo jeito. Os solteiros fingem que não fazem, os pais fingem que não sabem. E o homem pode realmente casar com até quatro mulheres, mas só casa com a segunda com o consentimento da primeira. Agora me pergunto: quem é o cabra corajoso (doido) que topa levar quatro mulheres para casa para ficar o tempo todo falando sobre sapato, maquiagem e cabelo??? Estive em uma cerimônia de casamento muito interessante onde há um altar com questões representativas para o casal e em determinado momento algumas damas de honra dançam em frente ao casal com um enorme punhal. Para finalizar há a tradicional dança dos noivos e estes jogam dinheiro para os convidados. Gostei desta parte. E a comida é deliciosa e abundante. E como nós, há também o divórcio. Uma questão curiosa é que, se o homem não quiser dar o divórcio para a mulher, ela usa uma artimanha genial: ela pede o dote tradicional que quando estão apaixonados eles meio que deixam pra lá. Aí se o marido tem uma escolha: ou morre em uma pequena fortuna ou deixa a madame ir. Eita mulherada porreta!

Depois de falar o que mais ou menos já sabíamos, devo dizer o que me surpreendeu positivamente: as pessoas foram muito gentis comigo, querendo sempre me agradar, me apresentar sua cultura, sua culinária, seu país. Sempre me protegendo e acompanhando, fazendo com que me sentisse segura e feliz. Os homens são carinhosos com seus filhos, mais que os brasileiros. E mais carinhosos entre si. Os familiares são próximos, afetuosos, amáveis.
Conclusão: talvez tenhamos, sim, que ter nossas ressalvas quanto ao governo iraniano por suas políticas de armamento nuclear, mas jamais do povo iraniano, que levam sua vida normal e um tanto feliz, como nós, apesar das limitações do Islã. Limitações essas complicadas de julgar com olhos de ocidente, pois ter que usar véu, não poder beber álcool e ter uma “religião” definida pelo estado talvez seja menos pior do que ter índices alarmantes e crescentes de homicídios diários, mortes por acidentes de trânsito provocados por motoristas embriagados, padrasto matando enteada de três anos a pancadas depois de abusá-la, violência no esporte (futebol, basicamente), ministro atrás de ministro caindo ou dando explicações bizarras em rede nacional. Ou seja, cada qual com suas lamúrias, afinal de contas ainda não encontramos o sistema social perfeito, mas acredito que tanto eles quanto nós devemos tentar até o fim...

English version:


Talking about sex... that old story about sex only after marriage is the same for them. And as our western tradition, they do it as we do it. The single ones pretend they don’t do it, the parents pretend they don’t know it. And men can really have four wives, but they only marry the second one with the permission of the first one. Now I wonder: who is the crazy guy that chooses, in good mental health, to take FOUR women home to talk about hair, make up, shoes and all all the time??? I’ve been to a very nice wedding reception where there was an altar with representative objects for the couple and at a certain moment some bridesmaids dance in front of the couple with a big knife. To conclude there is the traditional newlyweds dance when they throw money to the guests. I liked that part. And the food is delicious and abundant. And like us, there is the divorce, too. One curious thing is that is the man doesn’t want to sign it, the woman claims for some money he should have given her when they married (which is a little fortune), but as they were in love at the time they kind of overlooked that. So the husband chooses between losing a little fortune or letting the lady go. Go girls!
 
After saying what we kind of already knew, I must say that what positively surprised me: people were very kind to me, always wanting to please me, present me their culture, their food, their country. Always protecting and accompanying me, making me feel safe and happy. Men are kind with their children, more than Brazilians. And kind with each other. Family members are close, affectionate and lovely.

Concluding: maybe we may have some “issues” towards the Iranian government due to their nuclear weapon politics, but never against the Iranian people, who live their lives normally and as happy as it may be, just like us, besides Islam’s limitations. Limitations difficult to judge with western eyes, because having to wear a veil, not being allowed to drink alcohol or having a religion established by the government may be “less worse” than having alarming and growing indexes of daily murders, car accident deaths due to drunk drivers, stepfathers killing stepchildren with great violence after sex abuse, sport violence (soccer, basically), constant and recurrent political corruption. That means, each culture has its own troubles and traumas once we haven’t found the perfect system yet, but I believe that all of us must try till the end of times…

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Irã - Parte II

O trânsito na capital iraniana é algo a ser estudado pelas leis da física. Acredito que os carros não tenham freio e que a velocidade média permitida seja 100km/h. Não sabia se fechava os olhos para prevenir um infarto ou os mantinha bem abertos para estar preparada para uma possível pancada. É uma aceleração total, um buzinaço global, mas, diferentemente da cidade onde vivo, não vi colisões ou bate bocas. Parece que é uma bagunça organizada. Parece que depois de algum tempo você se acostuma. Ah! E no metrô tem um vagão só para mulheres!!!

A comida se assemelha em algumas receitas com a brasileira, com muito arroz e frango. O curioso é o consumo de iogurte natural nas refeições, como almoço e janta. É como se fosse a farinha cearense. Ao contrário do trânsito, depois de algum tempo não é que você se acostuma com o tal iogurte, mas acaba é sentindo falta. Não entendi o pepino sendo servido em uma cesta de frutas, junto com pêssegos e nectarinas deliciosos. Comida no Irã me pareceu sempre em abundância e tem muita opção ocidental também (hambúrguer, pizza, steak), mas não se consome porco na cultura islâmica.

Falando em islamismo, uma questão é importante frisar: islâmico é o governo, mulçumanas são as pessoas. Algumas pessoas seguem a religião como se deve, mas as que me relacionei durante esta interessante aventura se proclamavam não-mulçumanas, mas não podiam dizer isso a céu aberto. O Estado determinou o que elas eram ou deixavam de ser. E fui informada que mudar de religião (ou seja, deixar de ser mulçumano) pode ser punido com morte. Outra questão islâmica é a proibição em relação ao consumo de álcool, que só faz o acesso ao mesmo mais difícil e, portanto, mais caro. Mas um telefonema, uma graninha e cinco minutos depois a festa está garantida (porque cerveja sem álcool NINGUÉM MERECE). Mas sem muito alarde, pois lembram da polícia dos costumes? E a proibição não tem classe social, idade ou sexo.

Falando em sexo...

Obs.: continua


English version:

Traffic in the Iranian capital is something to be studied by the laws of physics. I believe the cars do not have breaks and the average speed allowed is 100km/h. I didn’t know if I closed my eyes to prevent a heart attack or kept them open to be prepared to a possible collision. It’s a total acceleration, a global bip-bip (they said Indian traffic is worse!), but, differently from where I live, I haven’t seen car crashes or street arguments. It seems to be an organized mess. After a while you kind of get used to it. Oh! And the subway has a car just for women!!!

Food is similar to some Brazilian recipes, with lots of rice and chicken. The curious aspect is the consumption of natural yogurt with the meals, like lunch and dinner. It’s like the cearense flour. Different from traffic, after some time you don’t “get used to it”, but actually miss it. I didn’t get the cucumber served in a basket of delicious fruits like peaches and nectarines. Food in Iran always seemed a feast to me, with lots of western options too (hamburger, pizza, steak), but pork is not eaten in the Islamic culture.

Talking about Islamism, one thing is important to reinforce: the government is Islamic, the people are Muslim. Some people follow the religion as it must be, but the ones I related to proclaimed themselves non-Muslim, but couldn’t say that in the open. The government determined what they were or weren’t. And I was told that changing religion (that means not being Muslim anymore) may be punished with death. Another issue about Islamism is the prohibition of alcoholic beverages, which only makes the access to it more difficult, thus more expensive (but not impossible). One call, some bucks and five minutes later the party is on (because, come on, NOBODY DESERVES non-alcoholic beer). But with much care, because remember the behavior police? And the prohibition has no social class, age or sex.

Talking about sex…

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Inteligência com elegância...


O casamento de Jennifer se aproximava rapidamente. Nada diminuía sua alegria. Nem mesmo o divórcio complicado de seus pais.



Sua mãe encontrara o vestido perfeito para usar e seria a mais bem vestida mãe de noiva jamais vista! Uma semana depois, Jennifer soube horrorizada, que a nova e jovem mulher de seu pai tinha comprado o mesmo vestido de sua mãe. Jennifer lhe pediu para trocá-lo, mas ela se recusou: “De modo algum, eu fico linda nesse vestido e vou usá-lo”, foi a resposta da moça. Jennifer contou para a mãe que ouviu a notícia muito tranquila: ”Não se incomode, filha, eu compro outro vestido. Afinal, é o seu dia”.



Alguns dias depois as duas saíram para as compras e a mãe comprou outro lindo vestido. Quando pararam para almoçar a moça perguntou: “Mãe, você não vai trocar aquele outro vestido?Afinal você não terá nenhuma ocasião tão especial para usa-lo”. A mãe sorriu e respondeu: “Claro que tenho querida. Irei usá-lo no jantar do ensaio, na noite anterior ao seu casamento...”

Agora pergunto: há alguma mulher lendo isto aqui que não tenha adorado essa história?



Nós mulheres somos anjos. Mas quando alguém quebra nossas asas, simplesmente continuamos a voar numa vassoura.



Um brinde às mulheres maduras, espertas e muito inteligentes.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Meu sonho

Tenho vários, mas colocar Demóstenes e Sarney em um ringue, tipo MMA, e deixar o "pau comer" até um não levantar mais, poderia ser um deles.
Ali é m... e cocô juntos e misturados. Agora, toma cuidado, que os dois são os mestres do saco preto.
http://www.youtube.com/watch?v=Gx4kCEefDMw

Obs.: Cada um tem o Kadafi que merece...

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Hahahaha...


Literalmente... se f...deu!

Bem feito, se tivesse talento, não precisaria ter passado por esta "humilhação". Imagine alguém querer papar a Fernanda Montenegro.

Quem mandou se vender... Vocês (que tiveram saco pra ver o vídeo até o fim) perceberam que ele "só cometeu dois erros"??? O de achar que iria alcançar o estrelato compartilhando a estrelinha, não. E o tal de "God bless America" do final (contextualizado pelo cordão de prata - breguéééééérrimo - com o crucifixo)?

Não, gente, sério... HA-HA-HA.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Irã, um país complexo de pessoas divertidas

PARTE I
Duas semanas. Foi o tempo que tive para saber um pouco mais sobre o Irã. No próprio Irã. Como participo de um grupo chamado Couchsurfing (Surfando em sofá: www.couchsurfing.org), recebi o desafiante convite para conhecer o país por ele mesmo. Sem o vício da tradicional mídia internacional, mal intencionada e colonialista. E fui. E a impressão que tive é que não conhecemos nada até compartilharmos seu dia a dia.

O país é árido, o clima é quente (no verão, é claro) e a política interna também, especialmente em relação às mulheres. Isso é verdade. Começarei pelo tópico que me chamou mais à atenção: a posição das mulheres nesta sociedade. Mulher não pode ser objeto de distração ou provocação da libido masculina nas ruas. Por isso devem se cobrir para evitar o caos social. Véu na cabeça para esconder os lindos cabelos, um camisão (manteau) no tronco para cobrir os seios e as nádegas que podem causar a ruptura do sistema. É só lembrar-se da encrenca que Cleópatra causou milênios atrás. Para que o governo islâmico se mantenha sólido, há uma polícia (e temida) que vigia as roupas e os costumes. Ai de quem ousar perturbar a ordem local! Podem ser até punidos com chibatadas em público, o que não vi acontecer. E mulheres também não podem fumar em público, apesar de poderem dirigir, trabalhar fora de casa e estudar (até a faculdade, meninos e meninas estudam em escolas diferentes).
Essas mulheres, em especial as jovens, estão “por aqui” com este sistema sexista. Perguntei a várias se elas vislumbravam uma revolução e todas diziam com convicção que sim. Mas quando perguntava quem iria para a linha de frente tomar bordoadas do governo, aí a tosse aparecia e o olhar era desviado. Pelo pouco que experimentei lá, a vontade há, mas o medo de um governo repressor e machista ainda fala mais alto. E a ira das esposas e namoradas em relação à passividade de seus parceiros quanto ao sistema, que muito lhes convém, também não passou despercebida. Era muito engraçado: quando este assunto era trazido à tona, os marmanjos levantavam da mesa, iam dar uma voltinha básica, como se nada fosse com eles... Pois é, nestes dias, com certeza não havia sexo em casa!

Obs.: continua...

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ENGLISH VERSION

IRAN, A COMPLEX COUNTRY WITH LOVELY PEOPLE

PART I
Two weeks. It was the time I had to get to know a bit more about Iran. In Iran. As I take part in a group called Couchsurfing (www.couchsurfing.org), I received the challenging invitation to know the country for itself. Without the traditional international media vice, full of bad intentions and colonialistic. And so I did. And the impression I had is that we know nothing about anything until we share the day-by-day thing.

The country is dry, the weather is hot (in the summer, of course) and so is internal politics, especially in relation to women. That is true. I'll start from the subject that cought my attention the most: women's role in this society.Women can't be subject of distraction or attraction of men's libido in the streets. Hence they have to cover them all over to prevent social chaos. A veil on the head to hide their beautiful hair, a manteau to cover the breasts and butts which may cause a system rupture. It's easy to remember the mess Cleopatra made centuries ago. For the Islamic governmet to remain solid, there is a Police Force (a feared one) to control clothes and behavior. Poor is the one who dares disturb the local order. They may be whipped in public, what I didn't see happening. Women can't smoke in public either, though they can drive, work in offices and study (up to college, boys and girls study in separate schools).
These women, young ones in special, have had enough with this sexist system. I asked some of them if they could see a revolution coming and all of them said a strong convincing "yes", but when I asked who would go to the frontline to be beaten, arrested or killed by the violent government, some coughing came up and the eyes changed direction. For the little I experienced there, there is latent wish for changes, but the fear of a repressing and sexist governtment is still stronger. And the wrath of wifes and girlfriends in relation to their partners' apathy in relation to the system which is very convenient to them was not unnoticed either. It used to be very funny: when the subject came up, the big boys just stood up and went for a little promenade or walk, as if it had nothing to do with them... Oh yeah, man! On these days, sex was certainly not a possibility at home!


P.S.: to be continued

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

As (in)consequências da mídia globalizada democrática...

http://www.youtube.com/watch?v=XVy7MQLNwGs&feature=g-vrec

Análise:
  • Tansexes não devem ter amigo/as. Estão sempre sozinhas se autogravando;
  • Essa aí não tem nada de nada pra falar:
  • Tão pouco sabe manusear a câmera Teletube;
  • Está feliz por ser confundida com aquilo;
  • Como se dá um "beijo no coração"?
  • Confesso que ela é linda. Deve ter muito marmanjo tomando Fanta achando que é Coca...