quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Anos 90 X 2011

Pense em um vídeo politicamente incorreto nos dias de hoje.


Observe os temas insultados: 
  • Violência contra criança (perceba a bofetada que o pai dá na menina);
  • Pornografia infantil / pedofilia (isso, pois observe a tomada da câmera por debaixo da saia da garota);
  • Trabalho infantil (a menina começa o clip recolhendo copos EM UM BAR);
  • Estereótipo = a branquela trabalha, o neguinho é "pagodeiro".
Se alguém perceber mais algum, inclua, por favor. Só consegui chegar até aí.

Obs.: alguém explica o maiô de tigresa da afrodescendente no final da fila???

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

2012

Começou a última semana do ano que está acabando. Começaram também as previsões dos Orixás, Babalaôs, Mães de Santos e afins. O povo fica doido. Tem quem acredite, tem quem duvide, tem quem duvida mas não deixa de acreditar...
É um desespero para saber o que será do ano que vem, como se a resposta viesse em um e-mail divino (neste caso búzios, cartas e todos os outros que convenceram o pessoal que tá valendo).
Primeiro que, 1º de janeiro nada mais é que um dia depois de 31 de dezembro e antes de 2 de janeiro. Todos os dias são fins e recomeços. Simbolicamente escolhemos esta data para representar o fim de um ciclo, o começo de outro. É como se fossemos dormir e acordássemos totalmente diferentes. Como se nosso emprego fosse outro, nossa relação afetiva (casamento, namoro) tivesse se transformado em perfeita, nossa saúde, nova em folha. Gente, foram somente 24 horas, diga-se de passagem, de muita bebedeira, farra e em alguns casos algumas outras coisas mais (que não colaboram em nenhum dos itens citados acima). Aí pergunto: falaram do transe coletivo da Coréia do Norte, né? Que coisa esquisita e suspeita. E esse transe coletivo de fim de ano do resto do mundo? Porque somos nós, aí pode!
Bem, quanto às previsões e necessidade de saber do futuro... é mais uma das várias neuras humanas de querer estar à frente do que não se tem controle, querer ser mais esperto que o destino, tomar decisões sem ter que enfrentar riscos. Ou seja, uma grande idiotice, pois nada disso é possível. Estaremos sempre à mercê do inesperado, que pode ser bom e pode ser ruim. Essas previsões são meramente sugestionamentos que você pode fazer para você mesmo/a. Coisas do tipo: "este ano você vai realizar aquele grande sonho da sua vida" ou "encontrar aquela pessoa que você tanto procura" e, acredite, de tanto mentalizar e focar (e também se você fizer algo a respeito), um dia acontece...
Acredite: deseje com força, fé e coração bom. Planeje, se organize e corra atrás dos seus sonhos que eles estão lá, esperando por você, para serem realizados.

E UM EXCELENTE 2012!!!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Informação

Ok, tá certo, o cara se orgulha de ter o pai que tem, mas a pergunta que não quer calar:

QUAL DAS 25 EX-ESPOSAS DO FÁBIO JR. É A MÃE DO FIUK???



Obs.: e outra... de onde vem este nome?

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ah, bom...

http://www.streetartutopia.com/?p=5982&fb_comment_id=fbc_10150412053871743_20365728_10150429434796743

Ufa! Em se tratando de São Januário, achei que fossem plantar pés de papoula.


Em tempo: dado o fracasso do Santos e de Neymar, acho que todos aqueles tolinhos que imitam o tolão com aquele cabelinho ridículo deveriam raspar a cabecinha por luto em família.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Irã - Parte III (Conclusão)

Falando em sexo... aquela velha estória de sexo só após o casamento vale para eles também. E como nossa tradição ocidental, eles fazem do mesmo jeito. Os solteiros fingem que não fazem, os pais fingem que não sabem. E o homem pode realmente casar com até quatro mulheres, mas só casa com a segunda com o consentimento da primeira. Agora me pergunto: quem é o cabra corajoso (doido) que topa levar quatro mulheres para casa para ficar o tempo todo falando sobre sapato, maquiagem e cabelo??? Estive em uma cerimônia de casamento muito interessante onde há um altar com questões representativas para o casal e em determinado momento algumas damas de honra dançam em frente ao casal com um enorme punhal. Para finalizar há a tradicional dança dos noivos e estes jogam dinheiro para os convidados. Gostei desta parte. E a comida é deliciosa e abundante. E como nós, há também o divórcio. Uma questão curiosa é que, se o homem não quiser dar o divórcio para a mulher, ela usa uma artimanha genial: ela pede o dote tradicional que quando estão apaixonados eles meio que deixam pra lá. Aí se o marido tem uma escolha: ou morre em uma pequena fortuna ou deixa a madame ir. Eita mulherada porreta!

Depois de falar o que mais ou menos já sabíamos, devo dizer o que me surpreendeu positivamente: as pessoas foram muito gentis comigo, querendo sempre me agradar, me apresentar sua cultura, sua culinária, seu país. Sempre me protegendo e acompanhando, fazendo com que me sentisse segura e feliz. Os homens são carinhosos com seus filhos, mais que os brasileiros. E mais carinhosos entre si. Os familiares são próximos, afetuosos, amáveis.
Conclusão: talvez tenhamos, sim, que ter nossas ressalvas quanto ao governo iraniano por suas políticas de armamento nuclear, mas jamais do povo iraniano, que levam sua vida normal e um tanto feliz, como nós, apesar das limitações do Islã. Limitações essas complicadas de julgar com olhos de ocidente, pois ter que usar véu, não poder beber álcool e ter uma “religião” definida pelo estado talvez seja menos pior do que ter índices alarmantes e crescentes de homicídios diários, mortes por acidentes de trânsito provocados por motoristas embriagados, padrasto matando enteada de três anos a pancadas depois de abusá-la, violência no esporte (futebol, basicamente), ministro atrás de ministro caindo ou dando explicações bizarras em rede nacional. Ou seja, cada qual com suas lamúrias, afinal de contas ainda não encontramos o sistema social perfeito, mas acredito que tanto eles quanto nós devemos tentar até o fim...

English version:


Talking about sex... that old story about sex only after marriage is the same for them. And as our western tradition, they do it as we do it. The single ones pretend they don’t do it, the parents pretend they don’t know it. And men can really have four wives, but they only marry the second one with the permission of the first one. Now I wonder: who is the crazy guy that chooses, in good mental health, to take FOUR women home to talk about hair, make up, shoes and all all the time??? I’ve been to a very nice wedding reception where there was an altar with representative objects for the couple and at a certain moment some bridesmaids dance in front of the couple with a big knife. To conclude there is the traditional newlyweds dance when they throw money to the guests. I liked that part. And the food is delicious and abundant. And like us, there is the divorce, too. One curious thing is that is the man doesn’t want to sign it, the woman claims for some money he should have given her when they married (which is a little fortune), but as they were in love at the time they kind of overlooked that. So the husband chooses between losing a little fortune or letting the lady go. Go girls!
 
After saying what we kind of already knew, I must say that what positively surprised me: people were very kind to me, always wanting to please me, present me their culture, their food, their country. Always protecting and accompanying me, making me feel safe and happy. Men are kind with their children, more than Brazilians. And kind with each other. Family members are close, affectionate and lovely.

Concluding: maybe we may have some “issues” towards the Iranian government due to their nuclear weapon politics, but never against the Iranian people, who live their lives normally and as happy as it may be, just like us, besides Islam’s limitations. Limitations difficult to judge with western eyes, because having to wear a veil, not being allowed to drink alcohol or having a religion established by the government may be “less worse” than having alarming and growing indexes of daily murders, car accident deaths due to drunk drivers, stepfathers killing stepchildren with great violence after sex abuse, sport violence (soccer, basically), constant and recurrent political corruption. That means, each culture has its own troubles and traumas once we haven’t found the perfect system yet, but I believe that all of us must try till the end of times…

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Irã - Parte II

O trânsito na capital iraniana é algo a ser estudado pelas leis da física. Acredito que os carros não tenham freio e que a velocidade média permitida seja 100km/h. Não sabia se fechava os olhos para prevenir um infarto ou os mantinha bem abertos para estar preparada para uma possível pancada. É uma aceleração total, um buzinaço global, mas, diferentemente da cidade onde vivo, não vi colisões ou bate bocas. Parece que é uma bagunça organizada. Parece que depois de algum tempo você se acostuma. Ah! E no metrô tem um vagão só para mulheres!!!

A comida se assemelha em algumas receitas com a brasileira, com muito arroz e frango. O curioso é o consumo de iogurte natural nas refeições, como almoço e janta. É como se fosse a farinha cearense. Ao contrário do trânsito, depois de algum tempo não é que você se acostuma com o tal iogurte, mas acaba é sentindo falta. Não entendi o pepino sendo servido em uma cesta de frutas, junto com pêssegos e nectarinas deliciosos. Comida no Irã me pareceu sempre em abundância e tem muita opção ocidental também (hambúrguer, pizza, steak), mas não se consome porco na cultura islâmica.

Falando em islamismo, uma questão é importante frisar: islâmico é o governo, mulçumanas são as pessoas. Algumas pessoas seguem a religião como se deve, mas as que me relacionei durante esta interessante aventura se proclamavam não-mulçumanas, mas não podiam dizer isso a céu aberto. O Estado determinou o que elas eram ou deixavam de ser. E fui informada que mudar de religião (ou seja, deixar de ser mulçumano) pode ser punido com morte. Outra questão islâmica é a proibição em relação ao consumo de álcool, que só faz o acesso ao mesmo mais difícil e, portanto, mais caro. Mas um telefonema, uma graninha e cinco minutos depois a festa está garantida (porque cerveja sem álcool NINGUÉM MERECE). Mas sem muito alarde, pois lembram da polícia dos costumes? E a proibição não tem classe social, idade ou sexo.

Falando em sexo...

Obs.: continua


English version:

Traffic in the Iranian capital is something to be studied by the laws of physics. I believe the cars do not have breaks and the average speed allowed is 100km/h. I didn’t know if I closed my eyes to prevent a heart attack or kept them open to be prepared to a possible collision. It’s a total acceleration, a global bip-bip (they said Indian traffic is worse!), but, differently from where I live, I haven’t seen car crashes or street arguments. It seems to be an organized mess. After a while you kind of get used to it. Oh! And the subway has a car just for women!!!

Food is similar to some Brazilian recipes, with lots of rice and chicken. The curious aspect is the consumption of natural yogurt with the meals, like lunch and dinner. It’s like the cearense flour. Different from traffic, after some time you don’t “get used to it”, but actually miss it. I didn’t get the cucumber served in a basket of delicious fruits like peaches and nectarines. Food in Iran always seemed a feast to me, with lots of western options too (hamburger, pizza, steak), but pork is not eaten in the Islamic culture.

Talking about Islamism, one thing is important to reinforce: the government is Islamic, the people are Muslim. Some people follow the religion as it must be, but the ones I related to proclaimed themselves non-Muslim, but couldn’t say that in the open. The government determined what they were or weren’t. And I was told that changing religion (that means not being Muslim anymore) may be punished with death. Another issue about Islamism is the prohibition of alcoholic beverages, which only makes the access to it more difficult, thus more expensive (but not impossible). One call, some bucks and five minutes later the party is on (because, come on, NOBODY DESERVES non-alcoholic beer). But with much care, because remember the behavior police? And the prohibition has no social class, age or sex.

Talking about sex…

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Inteligência com elegância...


O casamento de Jennifer se aproximava rapidamente. Nada diminuía sua alegria. Nem mesmo o divórcio complicado de seus pais.



Sua mãe encontrara o vestido perfeito para usar e seria a mais bem vestida mãe de noiva jamais vista! Uma semana depois, Jennifer soube horrorizada, que a nova e jovem mulher de seu pai tinha comprado o mesmo vestido de sua mãe. Jennifer lhe pediu para trocá-lo, mas ela se recusou: “De modo algum, eu fico linda nesse vestido e vou usá-lo”, foi a resposta da moça. Jennifer contou para a mãe que ouviu a notícia muito tranquila: ”Não se incomode, filha, eu compro outro vestido. Afinal, é o seu dia”.



Alguns dias depois as duas saíram para as compras e a mãe comprou outro lindo vestido. Quando pararam para almoçar a moça perguntou: “Mãe, você não vai trocar aquele outro vestido?Afinal você não terá nenhuma ocasião tão especial para usa-lo”. A mãe sorriu e respondeu: “Claro que tenho querida. Irei usá-lo no jantar do ensaio, na noite anterior ao seu casamento...”

Agora pergunto: há alguma mulher lendo isto aqui que não tenha adorado essa história?



Nós mulheres somos anjos. Mas quando alguém quebra nossas asas, simplesmente continuamos a voar numa vassoura.



Um brinde às mulheres maduras, espertas e muito inteligentes.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Meu sonho

Tenho vários, mas colocar Demóstenes e Sarney em um ringue, tipo MMA, e deixar o "pau comer" até um não levantar mais, poderia ser um deles.
Ali é m... e cocô juntos e misturados. Agora, toma cuidado, que os dois são os mestres do saco preto.
http://www.youtube.com/watch?v=Gx4kCEefDMw

Obs.: Cada um tem o Kadafi que merece...

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Hahahaha...


Literalmente... se f...deu!

Bem feito, se tivesse talento, não precisaria ter passado por esta "humilhação". Imagine alguém querer papar a Fernanda Montenegro.

Quem mandou se vender... Vocês (que tiveram saco pra ver o vídeo até o fim) perceberam que ele "só cometeu dois erros"??? O de achar que iria alcançar o estrelato compartilhando a estrelinha, não. E o tal de "God bless America" do final (contextualizado pelo cordão de prata - breguéééééérrimo - com o crucifixo)?

Não, gente, sério... HA-HA-HA.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Irã, um país complexo de pessoas divertidas

PARTE I
Duas semanas. Foi o tempo que tive para saber um pouco mais sobre o Irã. No próprio Irã. Como participo de um grupo chamado Couchsurfing (Surfando em sofá: www.couchsurfing.org), recebi o desafiante convite para conhecer o país por ele mesmo. Sem o vício da tradicional mídia internacional, mal intencionada e colonialista. E fui. E a impressão que tive é que não conhecemos nada até compartilharmos seu dia a dia.

O país é árido, o clima é quente (no verão, é claro) e a política interna também, especialmente em relação às mulheres. Isso é verdade. Começarei pelo tópico que me chamou mais à atenção: a posição das mulheres nesta sociedade. Mulher não pode ser objeto de distração ou provocação da libido masculina nas ruas. Por isso devem se cobrir para evitar o caos social. Véu na cabeça para esconder os lindos cabelos, um camisão (manteau) no tronco para cobrir os seios e as nádegas que podem causar a ruptura do sistema. É só lembrar-se da encrenca que Cleópatra causou milênios atrás. Para que o governo islâmico se mantenha sólido, há uma polícia (e temida) que vigia as roupas e os costumes. Ai de quem ousar perturbar a ordem local! Podem ser até punidos com chibatadas em público, o que não vi acontecer. E mulheres também não podem fumar em público, apesar de poderem dirigir, trabalhar fora de casa e estudar (até a faculdade, meninos e meninas estudam em escolas diferentes).
Essas mulheres, em especial as jovens, estão “por aqui” com este sistema sexista. Perguntei a várias se elas vislumbravam uma revolução e todas diziam com convicção que sim. Mas quando perguntava quem iria para a linha de frente tomar bordoadas do governo, aí a tosse aparecia e o olhar era desviado. Pelo pouco que experimentei lá, a vontade há, mas o medo de um governo repressor e machista ainda fala mais alto. E a ira das esposas e namoradas em relação à passividade de seus parceiros quanto ao sistema, que muito lhes convém, também não passou despercebida. Era muito engraçado: quando este assunto era trazido à tona, os marmanjos levantavam da mesa, iam dar uma voltinha básica, como se nada fosse com eles... Pois é, nestes dias, com certeza não havia sexo em casa!

Obs.: continua...

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ENGLISH VERSION

IRAN, A COMPLEX COUNTRY WITH LOVELY PEOPLE

PART I
Two weeks. It was the time I had to get to know a bit more about Iran. In Iran. As I take part in a group called Couchsurfing (www.couchsurfing.org), I received the challenging invitation to know the country for itself. Without the traditional international media vice, full of bad intentions and colonialistic. And so I did. And the impression I had is that we know nothing about anything until we share the day-by-day thing.

The country is dry, the weather is hot (in the summer, of course) and so is internal politics, especially in relation to women. That is true. I'll start from the subject that cought my attention the most: women's role in this society.Women can't be subject of distraction or attraction of men's libido in the streets. Hence they have to cover them all over to prevent social chaos. A veil on the head to hide their beautiful hair, a manteau to cover the breasts and butts which may cause a system rupture. It's easy to remember the mess Cleopatra made centuries ago. For the Islamic governmet to remain solid, there is a Police Force (a feared one) to control clothes and behavior. Poor is the one who dares disturb the local order. They may be whipped in public, what I didn't see happening. Women can't smoke in public either, though they can drive, work in offices and study (up to college, boys and girls study in separate schools).
These women, young ones in special, have had enough with this sexist system. I asked some of them if they could see a revolution coming and all of them said a strong convincing "yes", but when I asked who would go to the frontline to be beaten, arrested or killed by the violent government, some coughing came up and the eyes changed direction. For the little I experienced there, there is latent wish for changes, but the fear of a repressing and sexist governtment is still stronger. And the wrath of wifes and girlfriends in relation to their partners' apathy in relation to the system which is very convenient to them was not unnoticed either. It used to be very funny: when the subject came up, the big boys just stood up and went for a little promenade or walk, as if it had nothing to do with them... Oh yeah, man! On these days, sex was certainly not a possibility at home!


P.S.: to be continued

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

As (in)consequências da mídia globalizada democrática...

http://www.youtube.com/watch?v=XVy7MQLNwGs&feature=g-vrec

Análise:
  • Tansexes não devem ter amigo/as. Estão sempre sozinhas se autogravando;
  • Essa aí não tem nada de nada pra falar:
  • Tão pouco sabe manusear a câmera Teletube;
  • Está feliz por ser confundida com aquilo;
  • Como se dá um "beijo no coração"?
  • Confesso que ela é linda. Deve ter muito marmanjo tomando Fanta achando que é Coca...

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Filosofia do 3º Milênio

E disse o profeta:

"Se pão fizesse mal à saúde, Jesus Cristo não o tinha multiplicado."

Não é verdade???

E dá-lhe vinho também. AMÉM...

Obs.: Ele só não sabia (ou não contou pra ninguém) que o 3º milênio seria o da MALDITA DIETA!!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

It's (always) all about money

É, sempre em função do dinheiro, do vil metal, da bufunfa, da grana, da verdinha. Tudo. Aprendida a lição!
Então só resta me prostituir, esquecer o que acredito, abrir mão de tudo o que prego. Simples assim. E ser finalmente feliz, com o bolso cheio.
Pensam que estou brincando? Infelizmente não. É assim que o jogo é jogado, o baile é dançado. Quem entendeu a cartilha, parabéns. Quem não... Bem, quem não...
O mundo parece ser daqueles que passam por cima dos outros sem olhar para baixo ou para trás, mentem, simulam, maqueiam, sorriem para os que se "devem" sorrir, apertam as mãos de quem tem alguma coisa para dar. Parece que nossa sociedade contemporânea e avançada está pronta para premiar os que "chegam lá", não se importando com os caminhos seguidos. Os que pensam um pouco mais além, um pouco menos só em si são os bobos da corte, os babacas, os bois de piranha. Tudo por causa do dinheiro e algumas vezes simplesmente pelo doce sabor do poder.
O questionamento de "para onde seguir", qual caminho tomar me assusta. Não deveria haver questionamento. Não deveria haver um segundo de dúvida, nem um piscar de olhos, nem um suspiro. Não poderia titubear. Mas sim, o medo existe, a carne é fraca, o senso de autopreservação e sobrevivência é tentador e assustador. Nos faz repensar. Tenho vergonha de repensar. Simplesmente tenho vergonha...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Fofo...


Imaginem como era a infância poética e lúdica dessa menina (Yael Naim)...


Divirtam-se com a graça e leveza deste vídeo. ;)
E uma boa sexta-feira!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Sabedoria

Gostaria de partilhar um ensinamento que me fez uma pessoa muito melhor.


"Relacionamento é baseado em duas coisas: beleza e paciência. Se der certo, BELEZA. Se não, PACIÊNCIA..."



Fala se não é bunitin esse conceito!!!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O que?

Pergunto a vocês que são muito mais evoluidos do que eu:
sobre o que as pessoas chatas conversavam, protestavam e debatiam por horas a fio antes do meio ambiente ser um "problema"?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Jeito de olhar

Eu ainda me espanto com minha curiosidade sobre as coisas, sobre a vida. Às vezes me acho muito limitada ou só teimosa mesmo para entender algumas coisas que de tão absurdas parecem não serem feitas para serem entendidas. Confuso, né? Mas a vida é confusa mesmo. Preocupa não.
Aí eu pensei: por que as pessoas famosas, ricas e bonitas (é, porque a maioria das pessoas famosas e ricas não podem ser feias, só jogadores de futebol) parecem tão tristes? Por que algumas delas se matam aos pouquinhos? Por que os astros do rock parecem sempre estar com o pé na cova (sem contar a cara de bunda e as palavras somente balbuciadas, tipo debiloides)?
O que passa naquele mundo que não é o nosso pra eles passarem uma mensagem tão diferente do que seria o natural (natural = sou famoso, sou rico, sou bonito... o que mais posso querer?)? Ah, tá. Pode ser que os amigos não sejam tão verdadeiros, as imagens não passam de um photoshop em carne e osso, a fama pode ser passageira e eles sabem que em pouco tempo outro tomará seu lugar, ou que simplesmente depois que eles “chegam lá”, vista de perto a fama não é tão grande coisa assim. Sei lá. São só cogitações bestas. Eu, por mim, não professo aquela teoria de que pobre é que é feliz e que rico é infeliz. Não! Nada a ver. Pessoas são felizes e infelizes por motivos diferentes, em momentos diferentes, mas realmente não entendo porque Curt Cobain, Amy Winehouse, Michael Jackson, Heath Ledger, dentre vários outros que faziam o que gostavam e eram reconhecidos, admirados e muito bem pagos por isso se acabam assim.
Eu aqui na minha vidinha besta, dormindo, acordando, trabalhando, correndo, nadando, indo, vindo, comendo, bebendo, pagando conta, encarando fila, tenho minhas perrengas eventuais, às vezes sou tentada a parar de acreditar, mas tento seguir firme e forte, bebendo, caindo e levantando. Às vezes sozinha, às vezes com amigos ou família, às vezes mais rápido, às vezes não, às vezes lá no fundo, mas batendo, quicando e subindo... sempre. Olha que bênção!


English version:


I still get surprised with my curiosity about things, about life. Sometimes I think I am too limited or just too stubborn to understand some things that are so absurd that seem not to be understood. Confusing, han? But life is confusing. Don’t worry.
So I thought: why do famous, rich and good-looking people seem so unhappy (yes, because most rich and famous people cannot be ugly, only soccer players)? Why do some of them kill themselves little by little? Why do rock stars always seem to be about to die (not considering the shitty face and the mumbling of words, like retarded people)?
What happens in that world, which is no ours, for them to send such a different message from what should be the natural one (natural message = I am rich, famous, good-looking... what else can I desire?)? Oh, yeah. It may be because some friends may not be that true, the figures are nothing but flesh and bone Photoshop, fame might be fast and they know that in a little while someone else will take their place, or maybe because when they finally “make it”, from a short distance, fame is not that big of a deal. I don’t know. They are just stupid wonders. I, for myself, don’t preach that poor people are happy and rich people aren’t. No! Nothing to do with it. People are happy and unhappy for different reasons, at different moments, but I really don’t get why Curt Cobain, Amy Winehouse, Michael Jackson, Heath Ledger, among many others who did what they liked, were admired and very well paid for that end up like that.
Me, in my simple humble life, sleeping, getting up, working, running, swimming, going, coming, eating, drinking, paying my bills, getting in line, facing my eventual “situations”, I sometimes am tempted to stop believing, but I try to keep on straight and strong, getting wasted, falling down, and getting up. Sometimes alone, sometimes with friends and family, sometimes faster, sometimes not so fast, sometimes deep down, but hitting the bottom, bouncing back and going up… always. What a blessing!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Viver ou Juntar Dinheiro?

Por Max Gehringer.


Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai:

"Prezado Max meu nome é Sérgio, tenho 61 anos, e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios, agora me dizem que tenho de escutar os jovens porque são mais inteligentes.

Na semana passada eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa.
Aprendi por exemplo, que se eu tivesse
simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos
40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00.
Se eu tivesse deixado de
comer uma pizza por mês teria economizado R$ 12.000,00 e assim por

diante.
Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e
descobri para minha surpresa que hoje eu poderia estar milionário.


Bastava eu não ter tomado os cafés que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei, e principalmente não ter desperdiçado meu dinheiro, em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos
à vontade. Por isso acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu
dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje com 61 anos não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde, portanto viajar, comer pizzas e cafés não fazem bem na minha idade, e roupas hoje não vão melhorar muito o meu visual!

E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida".

No mínimo, para pensar...

"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.
Ensine a ele o valor das coisas, não o seu preço"


Contribuição de Paulo H. Moraes

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dur dur être bebé

Em uma época de Justin Bieber surge a pergunta: ONDE ESTÁ JORDY??

http://www.youtube.com/watch?v=7IiLZ0dvDWU

Obs.: reparem no cuecão do pai no começo do vídeo!!! Gente, o que é aquilo?

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A mente demente

Não sou cientista, socióloga, psicóloga ou algo que o valha. Sou somente alguém curiosa e um tanto ousada achando que percebe coisas que são dignas de serem citadas. Uma delas é o misterioso funcionamento da mente humana. Não estou falando do cérebro, que acredito ser mais fácil e palpável (literalmente) de se estudar. Mas sim da mente, subjetiva, poderosa e infinita em sua existência.
Como já disse não ser cientista, minhas observações serão sem dados precisos, na verdade somente comentários pessoais. Resolvi escrever sobre este assunto como fruto de minha própria experimentação, que sempre é a melhor maneira de perceber as coisas (vivenciando).
Dia desses li em uma revista que um ator famoso estava com leucemia. Não conheço o cidadão, não sou noveleira, acho ridícula a histeria de fãs, tietes e afins. Mas devo confessar que fiquei triste. Triste como se fosse um amigo próximo. Fiquei intrigada com esta sensação. Minha consciência dizia que era ridículo, mas minha emoção era “real”. Ou seja, vai entender...
Outra reação interessante da minha mente foi um trofeuzinho que apareceu no visor do meu monitor cardíaco. Eu sou metida a correr. Às vezes é mais arrastar que qualquer outra coisa, mas vou tentando. Ontem estava um caco, me sentia podre de cansada. Mas FINALMENTE o trofeuzinho do meu monitor cardíaco apareceu dizendo “Parabéns e tals”. Nossa, me senti radiante. Espero por este trofeuzinho há quase um ano. Na hora eu me levantei, arranjei forças de onde não tinha e corri para a esteira. Mais uma vez, a mente foi enganada como se eu fosse uma criança de cinco anos.
Conclusão: somos adultos, maduros, experientes nesta vida, mas parece que a mente funciona como um individua à parte, fazendo da gente gato e sapato!!! Talvez seja por isso que vivemos fazendo bobagens por aí à fora...

I’m not a scientist, sociologist, psychologist or something of the kind. I’m just a curious someone and a bit pretencious thinking that I notice things that are worth mentioning. One of them is the mysterious functioning of the human mind. I’m not talking about the brain, which I believe is easier and more tangible (literally) to study. I’m talking about the mind, subjective, powerful and infinite in its existence.
As I already said I’m not a scientist, my observation will be without precise data, actually they are just personal comments. I decided to write about this topic as a result of my own experience, which generally is the best way to understand things (living them).
One of these days I read on a magazine that a famous actor got leukemia. I don’t know the guy (personally), I’m not a soap opera follower, I believe that the fan hysteria is simply ridiculous. But I must confess that I got sad. Sad as if he was a close friend. I got really intrigued by the sensation. My consciousness said it was ridiculous, but my emotion was “real”. That means, who knows about a thing?
Another interesting reaction of my mind was a little trophy that was shown in my heart monitor. Yes, I think I am an athlete. Sometimes it is more crawling than any other thing, but I keep trying. Yesterday I was worn out, I felt rotten considering my level of tiredness. But FINALLY the little trophy appeared saying “Congratulations and all”. WOW, I felt radiant. I’ve been waiting for that trophy for almost a year. At the same time I stood up, got strengh from where I don’t know why and off to the track I went. Once again my mind had been fooled as if I were a five-year-old little girl.
Summing up: we are grown ups, mature, experienced in life, but it seems our minds work as another individual, doing whatever they want besides us!!! Maybe that is why we keep on screwing up things around…

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Amor e ciúme

Poucas coisas sei nesta vida, mas me parece que as que sei as sei com precisão e através da experimentação. Mamãe dizia que aprendemos pelo amor ou pela dor. Sei que aprender pelo amor é bem mais agradável, mas pela dor, bem mais rápido e marcante. Se pudesse optar, aprenderia sempre pelo amor, mas a vida real não é bem assim.
Uma das poucas coisas que sei na vida é sobre o amor e o ciúme.
Primeiramente, o amor. Já escrevi aqui em posts passados que nós, seres humanos padrão não conhecemos o amor verdadeiro tão professado nas canções e poemas. Aquilo é um conto de fadas que só faz nos frustrar por não atingirmos o Nirvana com e/ou através de nosso objeto de desejo, vulgarmente conhecido como “grande amor”. Mas mesmo que não seja este tão grande amor, talvez somente paixão ou desejo, tem o seu valor enquanto é saudável para ambas as partes. É bom, confortante, legal ter alguém “pra chamar de seu”, mas às vezes tem o seu dark side. Faz parte do processo. Somos seres cíclicos e oscilantes por natureza, isso eventualmente vai acontecer. Altos e baixos.
Agora, outra coisa muito interessante que absorvi ao longo dos anos é a definição clássica e óbvia de ciúme. Ciúme nada mais é que a manifestação burra de suas inseguranças pessoais projetadas em seu objeto de desejo, vulgo “grande amor”. Mas como já disse, isso é óbvio. O que me ocorreu posteriormente é que parece que quanto maior o “amor”, maior o “ciúme”, maior a insegurança e o medo de perder seu objeto de desejo.
Aí fica a pergunta: o que é melhor, amar mais e sofrer as ingratidões do ciúme ou amar menos e deixar o ciúme repousar obsoleto e esquecido?Talvez a resposta seja buscar uma boa terapia e entender que nossos amados amantes não são objetos de nada, sobretudo posse. Dessa maneira a perspectiva de todos serem mais felizes parece mais próxima e real.

Love and jalousy
Few are the things I know in this life, but it seems that the ones I do, I do precisely and through experience. My mom used to say that we learn either through love or pain. I know that learning through love is much more pleasant, but learning through pain is much faster and remarkable. If I could choose, I would always choose love, but life is not exactly like that.
One of the things I do know in this life is about love and jealousy.
Firstly, about Love. I have already written in previous posts that we, average human beings, do not know the so-called true love usually professed in songs and poems. That is a fairy tale which only makes us frustrated once we cannot achieve the Nirvana with and/or through our object of desire, vulgarly known as our “true love”. But even if it is not this great true love, maybe only passion or desire, it has its value as long as it is healthy for both parts. It is good, comforting, cool having “someone special”, but (sometimes) there is also its dark side. It is part of the process. We are cyclical and oscillating beings by nature, this will eventually happen. Ups and downs.
Now, one interesting thing I absorbed as time went by is the classic and obvious definition of jealousy. Jealousy is nothing but the dumb expression of our personal insecurities projected in our object of desire, that “true love”. But as I said, this is obvious. What occurred to me later is that it seems that the more you “love” the greater “jealousy” is, the greater insecurity is and fear of losing our object of desire.
Then pops the question: which is better, loving more and suffer the ingratitude of jealousy or loving less and rest jealousy obsolete and forgotten?
Maybe the answer is looking for a nice therapy and understanding that our lovers are object of nothing and certainly not possession. This way the perspective of everybody being happier seems closer and more real…

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Para a semana da Criança


Eu já fui fofa assim!!! HAHAHAHAHAHA...

Obs.: se você não entendeu porque não fala inglês, isso é um sinal que você vem perdendo tempo na vida...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O fato de...

.Tá, o Sr. Jobs morreu. Confesso que, apesar de não sermos amigos ou nem mesmo conhecidos, a notícia me pegou de surpresa e me causou espanto. Talvez pelo fato de eu nem saber que ele estava doente. Isso se deve ao fato dele e seu universo não estarem no meu grupo direto de interesses globais: detesto tecnologia! Muito porque não a domino - rsrsrs.
Tudo é estranho nesta notícia. O fato de ele ser relativamente jovem, rico, famoso e extremamente influente no seu meio nos dava um falsa impressão de que ele (e todos os outros na mesma condição) estariam acima das coisas normais do ser humano. O fato de imaginarmos que todo seu dinheiro, sua importância e influência não foram maiores que a única certeza que temos na vida, a de que vamos morrer, nos transformou em simples conglomerado de células frágeis e sem muito poder. Estamos à mercê da sorte e da vida.
Mas talvez o que tenha mais me impressionado é a visão que o mundo tinha dele (ou da qual a mídia quis nos convencer) de que ele era um novo profeta. Chegou-se a falar em rede nacional em “Antes de Steve Jobs e depois dele”... Isso me deixou perplexa e um pouco assustada. Será que chegamos a tal ponto de impessoalidade tecnológica que nosso guru é alguém que fez (apesar de muito bem feito) simplesmente um mundo mecanicamente mais conectado, mas não necessariamente humanamente mais próximo? Não sei, me desespera o fato de que uma máquina, um equipamento mudou o mundo e não um fator humano.
Imagino quando o Sr. Zuckerberg também se for...


English version:

Ok, Mr. Jobs died. I confess that, besides the fact we were not friends or not even acquaintances, the news got me by surprise and caused some awe. Maybe because of the fact that I didn’t know he was sick. This is because he and his universe are not in my direct group of global interests: I hate technology! Mostly because I don’t master it.
Everything is weird in this piece of news. The fact that he was relatively young, rich, famous and extremely influent in his field gave us a fake impression that he (and all the others in the same position) would be above the normal human issues. The fact that we realized that all his money, his importance and influence were not greater than the only certainty we have in life, the one that assures us that we ARE going to die, made us a mere bunch of fragile and powerless cells. We are at fate’s and life’s disposal.
But maybe what impressed me the most was the view the world had about him (or the one the media tried to convince us of) that he was the new prophet. It was even nationally broadcasted the idea of the world “Before and After Steve Jobs”… that got me wondering and a little scared. Have we come to a point of such technological impersonality that our guru is someone who made (although well done) a more mechanically connected world but not necessarily more humanly close? I don’t know, it makes me uncomfortable the fact that a machine, not a human factor, changed the world.
I wonder what it is going to be like when Mr. Zuckerberg meets Mr. Jobs…

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Estava em férias, pô!


Como o título já disse, estava em férias, por isso desapareci. Felizmente nenhum de meus inúmeros leitores veio a óbito por isso. Teria sentido falta, pois um a menos é quase 15%.
Bem, F-É-R-I-A-S! Férias de trabalho, de rotina, de encheção de paciência, de tristeza. Férias de mim mesma. Férias dos outros. Saí em busca de algo novo, seja lá o que fosse. Tinha que ser novo. E foi. Percepções, observações, descobertas, experiências, lembranças.
Mas percebi que não importa quando, como e onde, pessoas são pessoas. São universais. Têm os mesmos sonhos, os mesmos medos, as mesmas dúvidas, sempre em busca de realização e satisfação. Em busca da velha e boa felicidade. Cada um com suas dinâmicas, tempos e costumes, mas no frigir dos ovos, estudam, trabalham, amam, casam, criam filhos, buscam outros humanos para compartilhar, consomem, choram, esquecem, sonham e por aí vai.
E nessa oportunidade de observar a big picture, muitas coisas se fizeram mais claras. Coisas importantes ficaram talvez mais importantes, como ter uma família para chamar de sua, amigos, amores, saúde física e sanidade mental para andar com as próprias pernas e tomar as própiras decisões, ir em busca do que quiser, força, coragem e determinação para seguir seus próprios valores, hobbies, erros e acertos pelo simples fato de sermos humanos. E coisas não-importantes ficaram cada vez menos importantes: dinheiro não bem gasto, carros maiores que minhas necessidades, roupas mais caras que meu salário, amizades não-verdadeiras, holofotes, flashes e sensações fúteis e efêmeras.
Alguns conceitos se foram, outros se reforçaram. E assim é a vida. A velha máxima de que não se atinge resultados diferentes fazendo a mesma coisa. E que somos livres para nos reinventar sempre que quisermos e que for bom para nós. Acima de tudo, somos livres para simplesmente ser. Sejamos então...


Obs.: prometi que começaria a escrever em inglês, então aí vai:

As the title already said, I was on vacation, that's why I disappeared. Fortunately none of my numerous readers died because of it. I would have missed them, because one less reader is almost 15%.
Well, V-A-C-A-T-I-O-N! Vacation from work, routine, people bugging me, sadness. Vacation from myself. Vacation from others. I went after something new, whatever it may be. It had to be new. And it was. Perceptions, observations, discoveries, experiences, memories.
But I discovered that it doesn't matter when, how or where, people are people. They are universal. They have the same dreams, the same fears, the same doubts, alwyays searching for fulfilment and satisfaction. Looking for the good old happiness. Each one with their momentum, time and habits, but all in all, they study, work, love, marry, raise kids, look for other humans to share, consume, cry, forget, dream and so on.
And in this opportunity to observe the big picture, many things got clearer. Important things got more important, such as having a family of your own, friends, love, physical health and mental sanity to do your own stuff and make your own decisions, go after whatever you want, strengh, courage, determination to follow your own values, hobbies, make mistakes and get things right for the simple fact of being humans. And unimportant things got less important: badly spent money, cars bigger than my needs, clothes more expensive than my salary, unreal friendships, spotlights, flashes and useless and short-lived sensations.
Some concepts were gone, some got stronger. And that's life. The old concept that it is impossible to achieve different results doing the same things. And that we are free to re-invent ourselves anytime we want and when it is good for us. Above all, we are free to simply BE. So let's be...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Aceito tudo, menos...

Fome, miséria, exploração humana, pedofilia, aquecimento global, queda da bolsa européia, troca de ministro safado, tudo, tudo isso aceito como fatores resultantes "naturais" da essência humana. Mas certas notícias ainda me chocam:


FALTA DE PICLES  no sanduíche enche-pança da Subway, NÃO!!! (picles com "c" somente, eu repito da matéria). Não estava preparada pra isso. A-D-O-R-O piCles!!!

Onde vamos paraaaaaaaaaaaaaar???