segunda-feira, 26 de março de 2012

Dá pra escolher

Dizem que a genialidade é separada da loucura por uma tênue linha.

Faz sentido, se observarmos alguns considerados gênios de nossa humanidade: Mozart (doido de jogar pedra), Freud (tarado que só), Maradona (precisa comentário?)... Só lembrei-me destes.
Agora vem o que chamo de escolha: prefiro ser uma louca genial ou uma ordinária normal?
Já disse em outros posts que detesto a mediocridade, mais ainda a burrice. E como a burrice é produtiva... Sai cada coisa! Por isso peço todos os dias que eu erre pelo excesso de criatividade do que pela abstinência de ideias ou ainda, falta de ousadia.
Costumo dizer também que tenho solução para tudo. Nem sempre elas são as mais desejadas, mas que tenho, tenho. O que acho que falta para a maioria das pessoas é coragem às vezes para colocá-las em prática, por medo do desconhecido, por medo de decepcionar, falhar. Aí geralmente escolhe-se o caminho mais fácil, mesmo que não tanto produtivo ou resolutivo. O bom e velho “tapar o sol com a peneira”.
Não digo aqui que sou a coragem em forma de pessoa. Não! Também tenho medos, às vezes falho, titubeio, protelo decisões. Pleiteio aqui meu direito de errar como humana, oras. Mas tento lembrar a mim mesma que sou a senhora dos meus atos e rainha do meu destino. Como somos todos.
Ainda digo que minhas teorias podem ser consideradas malucas, mas jamais mentirosas (outra coisa que odeio: mentira).
Termino afirmando que os gênios nem sempre são reconhecidos em seu próprio tempo, mas que no final a história lhes faz justiça, pois eles não estavam errados... só estavam à frente de seu tempo.
HAHAHAHAHAHAHAHA, não me considero genial. Mas também não sou doida. Só acho que não raciocino na mesma frequência que o usual.

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